Batalhão de Choque e Exército montam bloqueio para impedir passagem.
Grupo faz protesto contra remoção de famílias em diversas regiões.
ao longo da Avenida Aberlardo Bueno. Por volta das 11h, as retenções chegavam ao autódromo.
Os manifestantes se reuniram na manhã desta quarta, por volta das 9h, para protestar contra a remoção de famílias que vivem na Vila Autódromo. O local fica perto de onde será construído o Parque Olímpico. A manifestação é a primeira a ser realizada nesta quarta, data que marca o início das reuniões da cúpula da Rio+20.
Além de moradores, integrantes de vários movimentos sociais do país participam do protesto. Segundo os organizadores, o grupo também protesta contra a remoção de famílias de outras comunidades do Rio e do Brasil.
"São remoções injustas. Eles colocam as pessoas distante do âmbito onde vivem. Assim elas precisam recomeçar uma vida nova, num lugar sem infraestrutura", contou Jane Nascimento, diretora social da Associação de Moradores da Vila Autódromo.
No período da tarde, às 15h, o Centro do Teatro Oprimido vai fazer uma passeata mostrando o momento político e estético através da teatralização. A manifestação, que reunirá vários movimentos sociais, começa na Candelária e vai até a Cinelândia, no Centro do Rio.
Entre as atividades da Cúpula que acontecem no Aterro do Flamengo, estão previstas: Gaia Education – Ecovillages and Transition Towns, um laboratório sobre Práticas Sustentáveis, que acontece na Tenda Maria Bonita (G), das 18h às 20h30 e ainda o workshop “Right to Water”, Territórios do Futuro / Direito à Água, organizado pelo Institute for Agriculture and Trade Policy, que será na Tenda Olga Benário, das 11h30 às 13h30.
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