Unidade não tem medicamentos suficientes para atender pacientes.
Indígenas se queixam da precariedade da estrutura do prédio.
Os índios reclamam da qualidade no atendimento e da precariedade na casa que atende por dia cerca de 80 pessoas. “Quando o paciente chega aqui adoece mais”, disse Sônia Tembé.
Os recursos para a Casai de Paragominas, assim como para outras unidades desse tipo, são oriundos do governo federal e administrados pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI). “Ninguém toma providência”, reclamou a índia Joelma Tembé.
Nenhum responsável pelo distrito foi encontrado para falar sobre o assunto.
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