Após muita gente “quebrar a cara” e ir para cadeia pelas decisões arbitrárias do ”tirano” do STF,defendendo Bolsonaro,todo o tempo enganadas pelo Presidente que terminava o mandato ,no sentido de que a posse de Lula,embora eleito, não se consumaria em 1º de janeiro de 2023,essa “fantasia” acabou se desfazendo com a “fuga” de Bolsonaro para Orlando,Flórida,dia 30 de dezembro,deixando para seu “vice”,General Hamilton Mourão,a incumbência de fazer o “papel sujo” de mandar convocar uma rede nacional de comunicação para fazer um comunicado governamental de fim de ano,às 20 horas do dia 31 de dezembro.
Desde o momento em que todos esperavam alguma “surpresa” que justificassse essa medida tão excepcional e urgente,qual não foi a surpresa em ouvir um discurso “abobrinha” do General Mourão,que não passou de desejar um “Feliz Ano Novo” ao povo brasileiro “babaca” que esperava do General alguma atitude condizente com o prestígio das Forças Armadas,como o de 1964, que evitou a tomada do poder pelo comunismo,destituindo o Governo João Goulart.
Em suma,bastando verificar as repercussões da fala de Mourão em rede nacional nas redes sociais,a conclusão só pode ser uma: um fiasco.
O problema é que toda essa omissão de Bolsonaro e Mourão não vai repercutir numa mera “alternância de poder”,o que seria até saudável para a democracia. A partir de agora não haverá mais alternância de poder alguma,porém uma “ditadura” da esquerda,com a máscara da democracia,que sabe manobrar como ninguém um sistema eleitoral que vai garantir-lhe governar por um mínimo de 100 anos. Essa “democracia” já faz sucesso na Rússia,na China,na Coreia do Norte,e na Venezuela,dentre outras “democracias”,cuja principal característica é uma ditadura de esquerda.
Por tais motivos,os que abominam a esquerda - que não deu certo em qualquer lugar do mundo por onde passou- NÃO terão o “Feliz Ano Novo” desejado cinicamente pelo General Mourão.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo
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