(BMW/Divulgação)
Prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém, já dizia o dito popular. E foi nessa linha que a BMW atualizou o Série 3. Um dos principais produtos da marca alemã passou pela primeira reestilização de sua atual geração.
Sem abusar nas formas, a marca deixou de lado o controverso visual do cupê Série quatro e dos esportivos M3 e M4 e foi no básico. E fez bem. A marca nunca carregou na tinta, quando o assunto é o design do sedã. Modelos como Série 7, Série 6, Z4, assim como Série 4 e os elétricos da linha i, já receberam pinceladas rebeldes. Mas no Série 3, jamais.
E faz sentido não abusar, o Série 3 ainda vende muito. O sedã foi líder no segmento nos Estados Unidos, Reino Unido e China. Só nos EUA foram quase 50 mil unidades no ano passado. Pode parecer pouco diante do gigantesco volume de vendas por lá, mas quando se fala de um sedã premium importado, é um desempenho surpreendente.
Assim, o Série 3 ganhou novas lentes dos faróis e para-choques. A grade é a mesma, apenas com novas molduras. Na traseira, a mesma história, leves retoques nas lanternas e também nas molduras do para-choque. O sedã ainda recebeu novas rodas aro 18. O resultado é bem interessante.
Por dentro, o destaque fica por conta do novo painel que agrega numa única estrutura o quadro de instrumentos (14,9 polegadas) e monitor multimídia (12,3 polegadas) integrados.
O pacote de conteúdos inclui conexão a internet, navegação BMW Maps, projeção no para-brisas (Head-Up Display), assim como climatização eletrônica, assistentes de condução e estacionamento automático aprimorado.
Sob o capô, o Série 3 conta com uma variedade de motores que combinam unidades a combustão e híbridas. As potências variam de 153 cv a 375 cv, com opções com tração traseira e integral. Já a transmissão é de oito marchas em toda a linha.
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