Neste
sábado (02), às 14h30, o Univerciência vai mostrar pesquisas
científicas sobre energia eólica e combate à leishmaniose, além de
estudos sobre carbono em áreas de manguezais, e análise de componentes
químicos em espécies de plantas medicinais. Sempre aos sábados, o
Univerciência é exibido também em horário alternativo às
segundas-feiras, às 20h30.
A
energia eólica é originada da força do vento e é convertida em
eletricidade. A tecnologia produz energia limpa e permite reduzir as
emissões de gases poluentes. Cientistas da Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte (UERN) buscam entender quais são os impactos
socioambientais gerados por esse sistema e contribuir para a implantação
dessas fontes de energias renováveis, sem causar tantos problemas ao
meio ambiente. Os estudos buscam dar visibilidade aos impactos causados
por essa tecnologia no meio ambiente, aos conflitos territoriais, a
problemas com comunidades costeiras centenárias, entre outros.
Na
Universidade Estadual do Piauí (UESPI), cientistas estudam o que
provoca a proliferação do agente transmissor da leishmaniose, doença
transmitida pelo mosquito-palha ou birigui (Lutzomyia longipalpis) que,
ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania
chagasi. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do
mosquito fêmea infectado e, por isso, para combater a segunda doença
parasitária que mais mata no mundo, uma das formas eficazes é combater o
mosquito. O programa vai mostrar o trabalho dos pesquisadores, que tem o
objetivo de orientar a população e os órgãos de saúde em ações de
políticas públicas.
Especialistas
afirmam que os manguezais são aliados no enfrentamento ao aquecimento
do planeta, em função da capacidade desses ecossistemas costeiros de
armazenar grandes quantidades de carbono. O Univerciência vai mostrar o
trabalho de pesquisadores do Instituto de Ciências do Mar, da
Universidade Federal do Ceará (UFC), que analisam os estoques de carbono
em diferentes áreas de um manguezal localizado na região metropolitana
de Fortaleza.
Na
Bahia, cientistas da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
realizam pesquisas com o objetivo de mapear, classificar e analisar os
componentes químicos das espécies de plantas. Cada vez mais a utilização
de plantas medicinais apresenta soluções para o nosso dia a dia, em
diversas necessidades, ou ainda na busca de resoluções mais complexas
das demandas humanas. O resultado do mapeamento, classificação e análise
dos componentes químicos das espécies pode contribuir na criação de
novos medicamentos.
Primeiro
programa brasileiro de TV e Internet dedicado à popularização da
ciência produzida no nordeste brasileiro, o Univerciência foi criado em
2020 pela TV UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), e
transformou-se, a partir da parceria entre a TVE Bahia e 40 instituições
públicas de ensino superior de toda a região, em um conteúdo
colaborativo com alcance e repercussão nacional, através da veiculação
em TV’s públicas, educativas, culturais e universitárias, e nos canais
das emissoras e das universidades na Internet.
O
programa poderá ser assistido em diferentes dias e horários nas
diversas emissoras de tv aberta, em 12 estados brasileiros, além do
Canal Saúde e Canal Futura, e é disponibilizado semanalmente nos canais
na Internet por cada TV e universidades participantes, alcançando juntos
cerca de 100 milhões de pessoas. Entre estudantes, docentes e técnicos,
o Univerciência conta com mais de 800 mil pessoas envolvidas na sua
realização, com um alcance de mais de 8 milhões de pessoas nas redes
sociais.
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SERVIÇO:
Programa Univerciência
Sábado (02), às 14h30. Horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30
Onde: TVE e no www.tve.ba.gov.br/tveonline
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