Sespa realiza uma série de ações voltadas para a prevenção à doença.
Inca estima 740 novos casos deste câncer no Pará até o final deste ano.
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), com o apoio do Comitê
Estadual de Controle de Câncer realiza neste mês de outubro em todo o
Pará uma série de ações voltadas para a prevenção do câncer de mama,
como forma de apoiar a campanha “Outubro Rosa”, evento comemorado em
todo o mundo para lembrar a luta contra a doença.
Uma das principais ações da campanha é a iluminação de monumentos e prédios públicos das cidades como forma de lembrar às mulheres a necessidade de fazer os exames de mama. Em Belém, serão iluminados algumas instituições privadas e prédios públicos, como a Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitana de Belém (CODEM), Unimed Doca, um laboratório de análises clínicas na rua Antonio Barreto, coretos das praças da República e Batista Campos, entre outros locais. A ideia é que outros setores também declarem seu apoio à campanha, com a iluminação rosa.
Durante este mês, a Sespa vai promover rodas de conversa em empresas e associações objetivando informar e orientar o público sobre a prevenção do câncer de mama. No próximo dia 16, no teatro Gasômetro, no Parque da Residência, haverá a mesa redonda “Conversando sobre o Câncer de Mama”, com a presença de mastologistas, psicólogos, enfermeiros, entre outros profissionais da área da saúde. O encontro vai contar com a presença de representantes da sociedade civil, além de pessoas que já tiveram câncer de mama, que darão seus depoimentos.
Além disso, a Sespa também vai fazer dois mutirões para a prevenção do câncer de mama, em pacientes já triadas pela Unidade de Referência Materno e Infantil e Adolescente (Uremia), sendo a maioria do interior do Pará. O primeiro será a punção de mama guiada por ultra-som, procedimento feito na Uremia. Também será realizada a retirada de nódulos benignos, que favorece o diagnóstico precoce do câncer de mama e tratamento de lesão benigna.
Estimativa
O câncer da mama é o que mais acomete as mulheres em todo o mundo. Em 2013, esperam-se, para o Brasil, 52.680 casos novos da doença, com risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Na região Norte, é o segundo tumor mais incidente (19/100 mil), ficando atrás do câncer do colo do útero (23/100 mil).O Inca estima 740 novos casos deste tipo de câncer no Pará até o final deste ano, sendo mais de 400 registros só em Belém.
Mulheres entre 40 e 49 anos devem fazer anualmente o exame clínico das mamas, com profissional de saúde capacitado nas Unidades Básicas de Saúde. Caso seja identificada alguma alteração suspeita, o profissional pedirá uma mamografia para confirmação diagnóstica. Já entre os 50 e os 69 anos é recomendada a realização de mamografias de rastreamento, a cada dois anos.
A mamografia é hoje a principal estratégia para o diagnóstico precoce do câncer de mama. No ano passado foram realizadas 16.482 mamografias em todo o Pará, o equivalente a uma média de 1.373 ao mês. O Estado tem 13 mamógrafos cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS), 13 conveniados ao SUS e 37 em hospitais privados.
Devem iniciar o acompanhamento aos 35 anos as mulheres com risco aumentado de desenvolver câncer de mama, como as que têm mãe ou irmã com câncer de mama antes dos 50 anos; história familiar de câncer de mama bilateral, câncer de ovário ou câncer de mama masculino.
Uma das principais ações da campanha é a iluminação de monumentos e prédios públicos das cidades como forma de lembrar às mulheres a necessidade de fazer os exames de mama. Em Belém, serão iluminados algumas instituições privadas e prédios públicos, como a Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitana de Belém (CODEM), Unimed Doca, um laboratório de análises clínicas na rua Antonio Barreto, coretos das praças da República e Batista Campos, entre outros locais. A ideia é que outros setores também declarem seu apoio à campanha, com a iluminação rosa.
Durante este mês, a Sespa vai promover rodas de conversa em empresas e associações objetivando informar e orientar o público sobre a prevenção do câncer de mama. No próximo dia 16, no teatro Gasômetro, no Parque da Residência, haverá a mesa redonda “Conversando sobre o Câncer de Mama”, com a presença de mastologistas, psicólogos, enfermeiros, entre outros profissionais da área da saúde. O encontro vai contar com a presença de representantes da sociedade civil, além de pessoas que já tiveram câncer de mama, que darão seus depoimentos.
Além disso, a Sespa também vai fazer dois mutirões para a prevenção do câncer de mama, em pacientes já triadas pela Unidade de Referência Materno e Infantil e Adolescente (Uremia), sendo a maioria do interior do Pará. O primeiro será a punção de mama guiada por ultra-som, procedimento feito na Uremia. Também será realizada a retirada de nódulos benignos, que favorece o diagnóstico precoce do câncer de mama e tratamento de lesão benigna.
Estimativa
O câncer da mama é o que mais acomete as mulheres em todo o mundo. Em 2013, esperam-se, para o Brasil, 52.680 casos novos da doença, com risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Na região Norte, é o segundo tumor mais incidente (19/100 mil), ficando atrás do câncer do colo do útero (23/100 mil).O Inca estima 740 novos casos deste tipo de câncer no Pará até o final deste ano, sendo mais de 400 registros só em Belém.
Mulheres entre 40 e 49 anos devem fazer anualmente o exame clínico das mamas, com profissional de saúde capacitado nas Unidades Básicas de Saúde. Caso seja identificada alguma alteração suspeita, o profissional pedirá uma mamografia para confirmação diagnóstica. Já entre os 50 e os 69 anos é recomendada a realização de mamografias de rastreamento, a cada dois anos.
A mamografia é hoje a principal estratégia para o diagnóstico precoce do câncer de mama. No ano passado foram realizadas 16.482 mamografias em todo o Pará, o equivalente a uma média de 1.373 ao mês. O Estado tem 13 mamógrafos cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS), 13 conveniados ao SUS e 37 em hospitais privados.
Devem iniciar o acompanhamento aos 35 anos as mulheres com risco aumentado de desenvolver câncer de mama, como as que têm mãe ou irmã com câncer de mama antes dos 50 anos; história familiar de câncer de mama bilateral, câncer de ovário ou câncer de mama masculino.
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