Festas de fim de ano também aquecem o comércio de flores, diz produtora.
Na frente do cemitério, vendedora se antecipa para garantir lugar.
Festas de fim de ano também aquecem o comércio de flores, diz produtora (Foto: Lauane Sena/G1)
Com a chegada do Dia de Finados, o comércio de flores em
Vilhena
(RO) fica mais intenso, sejam elas naturais ou artificiais. Trabalhando
há cerca de três anos com a produção de flores, tanto em vasinhos,
quanto flores de corte, utilizadas em decoração de ambientes, uma
chácara no Setor 53, Priscila Zonta vende flores para todo o estado. De
acordo com a gerente do negócio, Priscila Zonta, a procura por flores
começa a ser maior nessa época e vai até janeiro. “As flores mais
procuradas para o dia de finados são as gérberas e os crisântemos, mas
no geral, a partir de agora, a procura por flores é grande também por
conta das festas de fim de ano” diz.
Zonta afirma que a produção é contínua e o único problema dessa época
do ano é que a durabilidade das flores fica comprometida. “Apesar do
aumento da procura, o que nos atrapalha um pouco nessa época são as
chuvas, que fazem com que as flores tenham uma durabilidade menor”, diz.
Já a aposentada Lurdes Barreto, de 60 anos, sempre vende flores, coroas
e velas nessa época, a fim de complementar o orçamento. As flores são
artificiais, ela compra e monta os vasinhos. A aposentada monta a
barraca em frente ao Cemitério Municipal Cristo Rei com pelo menos cinco
dias de antecedência. Este ano chegou mais cedo, oito dias antes. “Eu
venho mais cedo para garantir o local”, diz a vendedora.
Ela conta que consegue vender quase todas as flores antes do dia 2. Ela
também vende velas e água. “No meio da tarde eu já termino de vender
tudo, aí vou para casa curtir o resto do feriado”, diz Lurdes.
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