Governador da Bahia conversou sobre questões indígenas nesta terça-feira.
José Eduardo Cardozo deve se dirigir à região sul no dia 25 de outubro.
O governador Jaques Wagner se reuniu com o ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, em Brasília, nesta terça-feira (8), para discutir os conflitos
de terra no sul da Bahia. Após a reunião, foi anunciado que o ministro
deve comparecer em Buerarema, a região mais afetada pela disputa de
terra, no dia 25 de outubro.
Em nota, o governador informou que a agenda do Ministro será feita de modo com que sejam realizados encontros com representantes dos índios e dos produtores rurais.
Na semana passada, os indígenas fecharam por dois dias consecutivos,
cada um deles por mais de 12 horas, as pistas da BR-101, no extremo sul
da Bahia, perto de Itamaraju. As vias foram liberadas após
contato do ministro com o grupo manifestante. Na sexta-feira (4), a
viagem à Bahia foi anunciada na 8º Reunião Extraordinária da Comissão
Nacional de Políticas Indígenas (CNPI).
Região de Buerarema
A localidade conhecida como Serra do Padeiro, entre Buerarema, Una e Ilhéus, é alvo de disputa entre índios e fazendeiros.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), indígenas estão ocupando fazendas na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, que pertence aos índios Tupinambás.
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) afirma que 300 indígenas Tupinambás participam das ações de ocupação das fazendas, que ficam em uma área de 47.376 hectares.
Segundo o Cimi, a área foi reconhecida pela Funai e o processo estaria parado no Ministério da Justiça, o que teria motivado a ocupação das terras.
Em nota, o governador informou que a agenda do Ministro será feita de modo com que sejam realizados encontros com representantes dos índios e dos produtores rurais.
Região de Buerarema
A localidade conhecida como Serra do Padeiro, entre Buerarema, Una e Ilhéus, é alvo de disputa entre índios e fazendeiros.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), indígenas estão ocupando fazendas na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, que pertence aos índios Tupinambás.
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) afirma que 300 indígenas Tupinambás participam das ações de ocupação das fazendas, que ficam em uma área de 47.376 hectares.
Segundo o Cimi, a área foi reconhecida pela Funai e o processo estaria parado no Ministério da Justiça, o que teria motivado a ocupação das terras.
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