Juliana Brito
A TARDE"Eu não vejo problema alguma nisso. Um candidato deve ter o apoio de diversos líderes religiosos. Malafaia deu seu apoio ao PSB por causa de Marina. Eduardo será apoiado por muita gente de diversos segmentos", disse Lídice.
Um "gol de placa" foi o termo usado por Malafaia, em sua conta no Twitter, para classificar a composição de chapa com Campos e Marina. Esse arranjo vem sendo especulado desde que a evangélica decidiu se filiar ao PSB. Ela assinou sábado a ficha de filiação ao partido. O pastor, que já apoiou o ex-presidente Lula, o deputado Anthony Garotinho e a presidente Dilma Rousseff, terminou sua mensagem na rede social com a frase "Chora PT!".
Candidatura própria
A senadora afirma que é precipitado falar sobre a escolha de Marina Silva para vice de Eduardo Campos pelo PSB, ano que vem. "Marina entrou ontem no partido. Vocês têm o hábito de antecipar as coisas. Faz parte. Mas não tenho como responder a essa pergunta agora". Em um cenário diferente do especulado, em que Marina seja escolhida a candidata do PSB, Lídice afirma que apoiará a candidatura dela. A senadora frisa que, por maior que seja a figura política de Marina, o mais importante é o partido.
Isidório
Sobre a saída do deputado estadual pastor Sargento Isidório do PSB, Lídice acredita que se tratou de um constrangimento dele com o movimento LGBT no partido. "Eles nunca fizeram nenhum movimento contra Isidório", disse. O deputado entrou em choque com ativistas gays recém-filiados à sigla e optou por retornar para o Partido Social Cristão (PSC).
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