Patrícia França
A TARDEQuando for anunciado o nome do petista que vai disputar a sucessão estadual em novembro - prazo que vem sendo repetido pelo governador Jaques Wagner -, poderá haver mais uma baixa no governo. Caso o secretário da Casa Civil, Rui Costa, não seja o escolhido, ele também deixará o governo em dezembro.
Deputado federal licenciado, Costa terá de se desincompatibilizar da secretaria para disputar novo mandato. Outro secretário postulante ao governo é Sérgio Gabrielli (PT), do Planejamento.
Gabrielli nega, mas há quem aposte, no partido e no governo, que ele pode vir a concorrer a uma das cadeiras na Câmara dos Deputados. Sobre a composição das chapas proporcionais, o secretário de Relações Institucionais, Cezar Lisboa, informou que o governo já vem conversando com os partidos da aliança.
"A meta é formar chapas fortes tanto para a Assembleia como para a Câmara dos Deputados", adiantou Lisboa. Para a disputa federal, o desenho que está sendo traçado é o de um chapão com as principais legendas da aliança. A ideia é construir uma coalizão forte, capaz de reforçar o palanque do candidato ao governo e de Dilma Rousseff na Bahia. Já na disputa para deputado estadual, a tendência é montar até três chapas.
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