A facilidade de acesso a mão de obra 'de ponta' foi uma das motivações.
O imóvel foi feito planejado para locais com temperaturas de até 37ºC.
Atualmente em Madri, o professor do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) lidera à distância a equipe que dá continuidade aos estudos. Segundo ele, o projeto é uma novidade no ramo imobiliário e oferece amplo conforto térmico aos moradores.
O investimento neste tipo de imóvel gira em torno dos R$ 30 mil. “A vantagem de manter essa ‘casa-modelo’ em Campina é o fato de o local se tornar acessível para pesquisadores de outras áreas, que podem aperfeiçoar o projeto”, explica o professor José Pinheiro Lopes.
(Foto: Ligia Coeli)
Para isso, ela vai experimentar também o uso de um forro isolante feito com resíduos de E.V.A, material 'de sobra' doado por uma fábrica de calçados. A ‘casa-modelo’ conta com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e é ideal para uma família de até quatro pessoas.
A habitação levou dois meses para ficar pronta e está disponível à visitação mediante agendamento. O imóvel está situado no complexo do ‘Projeto Reuso’, no bairro da Catingueira. O projeto recebeu R$ 97 mil de recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A arquitetura privilegia a luz natural e sistemas de reaproveitamento de água.
Nenhum comentário:
Postar um comentário