MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Em 2º dia de paralisação de médicos, estudantes protestam em hospitais


Assessoria do Simers divulgará balanço deste 2º dia durante a tarde.
Na terça-feira (30), mobilização atingiu pelo menos 23 cidades no estado.

Do G1 RS
Ação é realizada no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre (Foto: Camila Martins/RBS TV)Ação é realizada no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre (Foto: Camila Martins/RBS TV)
O segundo dia de paralisação dos médicos, nesta quarta-feira (31), segue a linha da mobilização iniciada na terça-feira (30), de acordo com a assessoria do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). Na parte da manhã, manifestações ocorreram no Hospital de Clínicas e na Santa Casa, em Porto Alegre, com participação de estudantes. Um balanço da adesão em todo o estado será divulgado à tarde.
Entre as ações, médicos verificam pressão de pessoas no saguão do Hospital de Clínicas (Foto: Camila Martins/RBS TV)Entre as ações, estudantes verificam pressão de pessoas
no saguão do Clínicas (Foto: Camila Martins/RBS TV)
No primeiro dia de paralisação no estado, o Simers apurou que a adesão atingiu os objetivos e a orientação de manter os atendimentos de emergência e urgência e 50% nos demais serviços de saúde foi respeitada. O mesmo é esperado para esta quarta. Consultas marcadas para os dois dias de mobilização são reagendadas. A orientação do sindicato é para que a população não procure serviços médicos.
A Secretaria Municipal de Saúde da capital informou ao G1 por volta das 10h45 que na maioria das áreas da capital o atendimento em postos de Unidade Básica de Saúde e Saúde da Família era em média de 60%. Somente no extremo Sul, em bairros como Restinga e Ponta Grossa, a paralisação atingia os 50%. Nos hospitais, a secretaria verificou o funcionamento de emergências e urgências.
A paralisação foi decidida em assembleia geral realizada no dia 23 de julho, e tem o objetivo de protestar contra as medida do governo federal que, segundo a categoria, "não atacam os reais problemas da saúde brasileira". A categoria quer pressionar o Congresso Nacional para derrubar a Medida Provisória do Mais Médicos e os vetos da presidente Dilma Rousseff sobre a Lei do Ato Médico.

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