A um mês do início do ano letivo, situação ainda não foi resolvida.
Estrutura comprometida e vazamentos são alguns dos itens observados.
A escola Dom Jaime Câmara enfrenta problemas estruturais desde 2010. A escola conta com quase mil alunos, mas foi interditada no final de 2012. "A princípio o forro, que estava caindo, foi retirado, para evitar prejuízos para as crianças e alguns detalhes, no próprio telhado, estamos tentando recuperar", comenta um funcionário do apoio administrativo do complexo.
Na escola Vicente Silveira, onde uma ala inteira desabou no final de novembro de 2012, a situação também não mudou. As telhas e janelas estão quebradas, e há vazamentos no banheiro masculino. O local já havia sido interditado pela Defesa Civil e somento o entulho, rque ficou no local após o desabamento, foi retirado.
No Rio Tavares, a aparência da escola João Gonçalves é de uma instituição abandonada durante as férias escolares. Apesar da placa que anuncia uma reforma parcial, segundo os moradores, nenhum trabalho foi realizado. Já Na escola Laura Lima, no Monte Verde, o forro está infestado de cupins, e em alguns pontos, o telhado já começou a ceder. Desde o dia 19 de novembro, a situação não mudou.
Segundo a Secretaria de desenvolvimento regional, só o edital de construção foi lançado. No momento, os representantes da secretaria estão aguardando o retorno das empresas interessadas, o que pode demorar até 45 dias, para aí iniciar as obras.
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