Alunos da USP, UFSCar e Unesp se reuniram nesta terça em São Carlos.
Estrutura deve ser feita com menos de um quilo de macarrão e cola quente.
A estrutura deve ser feita com menos de um quilo de macarrão e cola quente. Os universitários têm que usar a criatividade para deixar a ponte em pé. “A montagem, deixar ela firme, na hora de colar e juntar as partes acho que essa é a maior dificuldade. Deixar ela mais rígida possível”, disse a estudante Jaqueline Pimentel.
Outros grupos usaram outros materiais, como fio dental, para deixar a ponte mais resistente. Nada pode sair errado até o teste final. “O processo de execução tem muita chance de falha. Então você faz uma peça errada ali, no final você calcula os esforços, mas a falha pode dar num ponto inesperado”, afirmou o estudante Arthur Tonato.
Duas categorias são avaliadas. “A primeira modalidade prevê uma maior ruptura, ou seja, a ponte que tiver maior carga de ruptura vai ser a vencedora. Na segunda modalidade, o participante ou o grupo prevê uma carga, através de um relatório, e tenta se aproximar do real que a gente vai ter aqui durante a ruptura”, explicou o estudante Fábio Mian.
Para os estudantes, a ponte é a ligação para o conhecimento. “Eles projetam, calculam e fazem, executam a ponte, colocam a carga, fazem romper. Então é uma atividade muito desafiadora”, destacou o professor Carlos Javaroni.
O concurso ainda não terminou. O grupo que construir a ponte com maior resistência recebe R$ 500. Quem acertar o valor da carga de ruptura leva R$ 1 mil.
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