O Jeep Commander completa um ano de mercado e atinge uma marca importante, 16.000 unidades vendidas no período, sendo um volume interessante para um carro de sete lugares e num segmento mais premium.
Lançado em 26 de agosto de 2021, o Commander rapidamente chamou atenção dos clientes da marca e em seis horas, 2,8 mil unidades foram reservadas.
Com vendas a partir de setembro, o Jeep Commander teve 3,7 mil unidades em 2021, com 12,4 mil emplacadas este ano.
Tendo porte maior que o Compass e sendo o terceiro membro da linha nacional da Jeep, o Commander é exclusivo da região, pois, o modelo só é produzido em Goiana-PE, num desenvolvimento localizado.
Segundo a Stellantis, no segmento “D-SUV”, o Commander tem hoje 32,7% de participação, com aumento de 22% das vendas em 2022.
Desenvolvido sobre a plataforma global da Stellantis, sendo a mesma dos Jeep Renegade e Compass, além da Fiat Toro, o Commander nasceu para ser um produto mais sofisticado e espaçoso que o SUV médio conhecido.
Tendo estilo próprio, o Jeep Commander chama atenção pelos detalhes metalizados exteriores, com elementos dourados nos badges, enaltecendo assim a proposta premium do maior carro nacional da marca.
Por dentro, amplo e confortável, tem espaço suficiente para sete pessoas e área bem iluminada com teto solar panorâmico.
Com cluster digital e multimídia com tela grande, o Commander tem acabamento diferenciado, com pacote de equipamentos que inclui conexão 4G com Wi-Fi, serviços online, câmera de ré, Android Auto e CarPlay sem fio, entre outros.
Na mecânica, o Jeep Commander apostou no motor 1.3 Turbo da linha GSE com 180 cavalos na gasolina e 185 cavalos no etanol, além de 27,5 kgfm.
A transmissão nesse caso é automática de seis marchas, com tração dianteira, enquanto a opção diesel vem com o motor 2.0 Multijet com 170 cavalos e 38,3 kgfm, maior em relação ao Compass e também a Toro.
O câmbio tem nove marchas e a tração é integral, com modos de condução e terreno.
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