Responsável pelo serviço informou que está há três meses sem receber.
Sesa diz que "questões administrativas" atrasaram repasses.
No HCAL, por exemplo, sacolas plásticas com seringas, embalagens de itens hospitalares e até sonda estavam expostos na área externa da unidade.
Macapá (Foto: Abinoan Santiago/G1)
"A Sesa estava devendo quase quatro meses, mas o pagamento de um mês foi efetuado e acertamos um cronograma para os demais. Então retomamos os trabalhos. O serviço voltará a normalidade somente na quarta-feira [19]", disse o administrador da Tratalix Alan Cavalcante.
O acúmulo de lixo nas unidades hospitalares deixou os funcionários terceirizados dos hospitais incomodados. O Sindicato dos Trabalhadores de Asseio e Conservação do Amapá (Stacap) alertou para o risco de infecção hospitalar. "Os servidores não podem desempenhar suas funções com segurança porque existem pilhas de lixo acumulado", comentou Peri Santos, presidente do Stacap.
A Sesa informou que vai propor a intensificação dos serviços de coleta do lixo hospitalar existente "na área externa" dos hospitais. O reforço foi confirmado pela empresa, que informou trabalhar em regime de hora extra.
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