'Papelando' mostra para comunidade uma nova forma de reciclagem.
Durante oficina, participantes aprendem reaproveitam todo tipo de papel.
O professor e artista plástico Edison Arcanjo é o responsável por ministrar as oficinas e segundo ele o objetivo é levar a consciência ecológica, além de compor processos poéticos com a construção dos materiais. "O projeto visa expandir a universidade para além dos seus muros", afirma o professor, ressaltando que a "Papelando" é uma forma de abraçar a comunidade.
(Foto: Ana Kézia Gomes/ G1)
Com o auxílio de um bastidor, os alunos mergulham em uma tela de plástico na banheira onde retiram a polpa triturada e deixam secar em um painel no sol. Segundo o professor Edison Arcanjo a bananeira foi a fibra escolhida por causa da facilidade do seu processamente.
Durante a oficina, os participantes também aprendem a reaproveitar qualquer tipo de papel, como jornais, revistas e folders. Os alunos rasgam o papel, molham em água corrente e trituram. Após esse processo levam o matérial para um tanque com água e repetem o processo realizado com o tronco da bananeira, mergulham um bastidor com uma tela e depois de retirar o papel deixam secar com a luz solar.
ao sol. (Foto: Ana Kézia Gomes/ G1)
"Sou curiosa, gosto aprender", afirma Seone Brito, que levou o filho a participar do projeto com o intuito de incentivá-lo ao pensamento de sustentabilidade.
Segundo Edison Arcanjo, a oficina artística pode ser implantada na Unir através da criação de um labotório para pesquisa de fibras vegetais, reciclagem de papel.
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