por
Lilian Machado
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Em clima de aproximação do prazo final para definição do nome que irá
liderar a chapa de oposições no estado, lideranças, junto aos
pré-candidatos Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM), já
estariam pressionando o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), a bater o
martelo sobre o assunto. Ontem, os pré-candidatos oposicionistas
prestigiaram a inauguração do Multicentro de Saúde do Vale das Pedrinhas
e da Escola Municipal Artur de Sales, no bairro de Santa Cruz.
Participaram ao lado de Geddel os deputados
estaduais Bruno Reis, Leur Lomanto Jr., Luciano Simões e Pedro Tavares.
Apesar de não falarem sobre o processo eleitoral, a presença de Geddel e
de Souto, com seus respectivos aliados, sinalizou a intensa disputa no jogo
pré-eleitoral e o recado para o prefeito, de que eles não querem
esperar mais por muito tempo uma definição. “Não depende de mim. Não sei
como estão as discussões e nem quando o prefeito ACM Neto irá
anunciar”, disse Souto ao site Bocão News.
Geddel teria seguido o mesmo roteiro do democrata. “Só Neto é que falará sobre qualquer assunto desse tipo. Paulo Souto que é meu porta-voz. Se ele não quer falar, então é isso”, brincou. Citado nos bastidores como um dos fortes aliados de Neto, o presidente estadual do DEM, deputado Paulo Azi, disse ontem que até o momento “não havia novidades”. O cenário aponta um suposto desgaste negado pelas lideranças. “O prefeito não achou o momento de anunciar a posição”, afirmou o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB).
O tucano João Gualberto minimizou as consequências do cenário de incertezas. “Uma semana a mais, outra a menos não vai trazer prejuízos para o processo, pois a população não entrou no assunto de campanha política”. Mas, pelas movimentações, o PMDB, DEM e PSDB ainda terão que exercitar a paciência. A expectativa é que o martelo seja batido no próximo domingo.
Partidos intensificam conversas
No jogo da espera por uma resposta de ACM Neto, os peemedebistas trabalham nos bastidores para agregarem apoios e um dos focos seria o PDT, que em recente reunião nacional, mostrou a insatisfação com a condução do processo pelo governador Jaques Wagner (PT).
Consta que o ex-ministro Geddel Vieira Lima teria demonstrado total interesse em ter ao seu lado o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, liderança pedetista no estado que não escondeu a decepção com o governo, após ter sido preterido da vice.
Interlocutores do pré-candidato teriam entrado em campo ontem para conversar com o presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça, um dos que resistiriam a uma suposta mudança para o lado oposicionista.
Além disso, teriam participado de conversas, o líder do PDT na Assembleia, deputado Euclides Fernandes.
O deputado federal Lúcio Vieira Lima não deixou claro que os
partidos estariam em negociação, mas as expectativas existem. “Nós
temos interesse na aliança com o PDT, um partido que tem bons quadros e
muita tradição na política brasileira.
Sabemos da importância que tem o PDT e a nossa função é manifestar o desejo, mas também sabemos que é preciso respeitar o tempo do PDT”, disse.
Lúcio não quis confessar a existência de conversas oficiais. “Conversar nós conversamos o tempo inteiro, mas política é a arte de conversar”, afirmou em tom bem-humorado.
Geddel teria seguido o mesmo roteiro do democrata. “Só Neto é que falará sobre qualquer assunto desse tipo. Paulo Souto que é meu porta-voz. Se ele não quer falar, então é isso”, brincou. Citado nos bastidores como um dos fortes aliados de Neto, o presidente estadual do DEM, deputado Paulo Azi, disse ontem que até o momento “não havia novidades”. O cenário aponta um suposto desgaste negado pelas lideranças. “O prefeito não achou o momento de anunciar a posição”, afirmou o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB).
O tucano João Gualberto minimizou as consequências do cenário de incertezas. “Uma semana a mais, outra a menos não vai trazer prejuízos para o processo, pois a população não entrou no assunto de campanha política”. Mas, pelas movimentações, o PMDB, DEM e PSDB ainda terão que exercitar a paciência. A expectativa é que o martelo seja batido no próximo domingo.
Partidos intensificam conversas
No jogo da espera por uma resposta de ACM Neto, os peemedebistas trabalham nos bastidores para agregarem apoios e um dos focos seria o PDT, que em recente reunião nacional, mostrou a insatisfação com a condução do processo pelo governador Jaques Wagner (PT).
Consta que o ex-ministro Geddel Vieira Lima teria demonstrado total interesse em ter ao seu lado o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, liderança pedetista no estado que não escondeu a decepção com o governo, após ter sido preterido da vice.
Interlocutores do pré-candidato teriam entrado em campo ontem para conversar com o presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça, um dos que resistiriam a uma suposta mudança para o lado oposicionista.
Além disso, teriam participado de conversas, o líder do PDT na Assembleia, deputado Euclides Fernandes.
Sabemos da importância que tem o PDT e a nossa função é manifestar o desejo, mas também sabemos que é preciso respeitar o tempo do PDT”, disse.
Lúcio não quis confessar a existência de conversas oficiais. “Conversar nós conversamos o tempo inteiro, mas política é a arte de conversar”, afirmou em tom bem-humorado.
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