MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 30 de março de 2014

Em Porto Velho, situação do Complexo Madeira-Mamoré é crítica


Falta pouco para a água cobrir a locomotiva que quase não aparece mais.
Galpão Um, onde feirantes vendiam artesanatos, está desativado.

Do G1 RO

A situação no Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em Porto Velho, está cada vez mais difícil. O patrimônio histórico está embaixo d'água por causa da cheia histórica do Rio Madeira, que não para de avançar sobre o centro da cidade. Neste sábado, a cota do rio chegou a 19,70 metros, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA).
De perto é possível ter uma ideia dos prejuízos no complexo turístico mais importante da capital. Falta pouco para a água cobrir a locomotiva que quase não aparece mais. A porta do prédio da Fundação Cultural também foi levada pela água.
O Galpão Um, onde feirantes vendiam artesanatos, está totalmente tomado pela água. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo de Porto Velho, o local já estava desativado antes mesmo da enchente e quando o rio baixar, deve ser reformado.
"O Galpão Um será todo reformado através do Sest/Senat. Dentro, funcionarão cursos, vai ter um mezanino, ele vai ser para fim educacional", explica a coordenadora de Turismo de Porto Velho, Camila Canova.

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