As movimentações feitas por Rosemary Noronha foram descobertas durante a Operação Porto Seguro, que desmontou uma suposta quadrilha acusada de vender pareceres de órgãos públicos a empresas privadas.
O pedido da Infoglobo Comunicação e
Participações e do jornalista Thiago Herdy foi aceito pela Primeira
Seção do Superior Tribunal de Justiça, para terem acesso aos gastos
efetuados com o cartão corporativo do governo federal utilizado por
Rosemary Nóvoa de Noronha, que foi chefe da representação da Presidência
da República em São Paulo. As movimentações feitas por Rose foram
descobertas pela Polícia Federal em 2010, durante a Operação Porto
Seguro, que desmontou uma suposta quadrilha acusada de vender pareceres
de órgãos públicos a empresas privadas.
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