Obras abrangem construções de dois conjuntos habitacionais em Macapá.
Governo informou que obras deverão migrar para Minha Casa Minha Vida.
Conjunto habitacional do Congós está paralisado
(Foto: Abinoan Santiago/G1)
As obras paralisadas dos conjuntos habitacionais do Congós e Araxá,
ambos na Zona Sul de Macapá, poderão fazer parte do programa Minha Casa
Minha Vida, do Governo Federal. Atualmente elas são do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC). A medida, segundo o governo amapaense, é
para atrair empresas para retomar as construções. As responsáveis pelo
serviço abandonaram as obras sob alegação de defasagem de preços. Os
recursos foram destinados em 2007, mas as obras iniciaram a partir de
2011, o que gerou incapacidade financeira de terminar as unidades
habitacionais.(Foto: Abinoan Santiago/G1)
Construção do conjunto habitacional do Araxá
também está atrasada (Foto: Abinoan Santiago/G1)
O governo do Amapá também informou que outra alternativa de retomar as
obras é diminuir o número de apartamentos construídos em ambos os
conjuntos.também está atrasada (Foto: Abinoan Santiago/G1)
“Os recursos foram destinados em 2007. Quando assumimos a gestão os valores estavam defasados. Conseguimos construir até o recurso previsto e as empresas alegaram inviabilidade na continuação. Estamos dialogando com o Ministério das Cidades para tentar migrar os conjuntos ao Minha Casa Minha Vida ou reduzir a meta de apartamentos construídos”, explicou o governador Camilo Capiberibe, sem dar previsão de retomada dos serviços.
O conjunto habitacional do Araxá foi lançado em 5 de agosto de 2011, com previsão de ser entregue no primeiro semestre de 2013. O empreendimento prevê a construção de 512 apartamentos, que beneficiarão moradores do bairro Aturiá, prejudicados com a erosão causada pelo Rio Amazonas, na orla do mesmo bairro.
A construção das unidades habitacionais do Congós também iniciou em 2011 depois que irregularidades foram encontradas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2008. A obra está orçada em R$ 19,4 milhões para construção de 397 unidades, sendo 320 apartamentos e 77 casas.
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