Exponáutica começa nesta quinta-feira e segue até domingo no Centrosul, em Florianópolis
Orlando da Silva transferiu sede da Zeta do Rio para SC
Foto:
Jessé Giotti / Agencia RBS
Janaina Cavalli
É impossível falar do polo náutico catarinense sem uma boa dose de superlativos. O Estado é o segundo maior produtor de barcos de lazer do país. É daqui, também, que sai o maior iate brasileiro, fabricado pela Schaefer Yachts.
E só no último ano, Santa Catarina recebeu duas gigantes internacionais
do setor: a americana Brunswick e a italiana Sessa Marine.
Mas é nos pequenos estaleiros que a indústria local ganha força para se desenvolver. Prova disto é que pela primeira vez na Exponáutica 10 pequenas empresas terão espaço para apresentar seus lançamentos.
O diretor da feira, Leandro Ferrari, explica que a presença dos pequenos estaleiros é uma forma de promover o crescimento descentralizado do setor. A Exponáutica, a maior feira do setor no Sul do país, começa amanhã e vai até domingo no Centrosul, em Florianópolis.
— Os microempresários de hoje serão os grandes de amanhã. E talvez seja com eles que o Estado passará a ocupar a primeira posição nacional do setor — diz Ferrari.
A exposição de seis pequenos estaleiros e de outras quatro empresas na Exponáutica é uma ação do Sebrae/SC com o subsídio do programa Nova Economia SC do governo estadual.
Há dois anos, o carioca Orlando Pinto da Silva, de 47 anos, transferiu para SC a sede da empresa Zeta Estaleiro. Fundada em 2010, a companhia fabrica sob demanda dois modelos de barcos, um de 26 e outro de 28 pés. Em 2013, a Zeta vendeu 22 barcos.
Silva diz que o estaleiro ainda não dá lucro e tampouco possui capital suficiente para produzir um estoque. De acordo com ele, o problema está na divulgação do negócio e na consequente baixa demanda.
Para tornar seu barcos conhecidos, aumentando a procura, o empresário precisa batalhar por um espaço na concorrência com grandes estaleiros internacionais. E é aí que entra a inciativa do Sebrae na Exponáutica. O empresário está confiante que a feira vai aumentar a visibilidade do estaleiroe ajudar a encaminhar vendas futuras.
DIÁRIO CATARINENSE
Mas é nos pequenos estaleiros que a indústria local ganha força para se desenvolver. Prova disto é que pela primeira vez na Exponáutica 10 pequenas empresas terão espaço para apresentar seus lançamentos.
O diretor da feira, Leandro Ferrari, explica que a presença dos pequenos estaleiros é uma forma de promover o crescimento descentralizado do setor. A Exponáutica, a maior feira do setor no Sul do país, começa amanhã e vai até domingo no Centrosul, em Florianópolis.
— Os microempresários de hoje serão os grandes de amanhã. E talvez seja com eles que o Estado passará a ocupar a primeira posição nacional do setor — diz Ferrari.
A exposição de seis pequenos estaleiros e de outras quatro empresas na Exponáutica é uma ação do Sebrae/SC com o subsídio do programa Nova Economia SC do governo estadual.
Há dois anos, o carioca Orlando Pinto da Silva, de 47 anos, transferiu para SC a sede da empresa Zeta Estaleiro. Fundada em 2010, a companhia fabrica sob demanda dois modelos de barcos, um de 26 e outro de 28 pés. Em 2013, a Zeta vendeu 22 barcos.
Silva diz que o estaleiro ainda não dá lucro e tampouco possui capital suficiente para produzir um estoque. De acordo com ele, o problema está na divulgação do negócio e na consequente baixa demanda.
Para tornar seu barcos conhecidos, aumentando a procura, o empresário precisa batalhar por um espaço na concorrência com grandes estaleiros internacionais. E é aí que entra a inciativa do Sebrae na Exponáutica. O empresário está confiante que a feira vai aumentar a visibilidade do estaleiroe ajudar a encaminhar vendas futuras.
DIÁRIO CATARINENSE
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