Borba, que atualmente é prefeito em Jandaia do Sul (PR), é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber dinheiro ilegal do publicitário Marcos Valério para fazer articulações a favor do governo no Congresso Nacional. Ele responde pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O advogado de Borba deve argumentar que não há provas de que o ex-parlamentar sacou o dinheiro. Além disso, vai alegar que não houve ato de corrupção, pois, para a articulação favorável a temas importantes para o governo no Congresso, Borba seguiria tanto orientação de seu partido quanto suas convicções pessoais.
É provável que um dos advogados previstos para fazer a sustentação oral na sessão de amanhã (14) seja chamado para antecipar sua apresentação. É que antes do intervalo, o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, destacou que as defesas estão mais breves hoje e que, diante disso, o julgamento está adiantado cerca de 50 minutos. Ele apresentou aos colegas a possibilidade de o Tribunal ouvir mais um advogado além dos cinco previstos, o que adiantaria as considerações da defesa do ex-deputado federal Paulo Rocha (PT-SP) para hoje. A antecipação não está confirmada ainda
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