Aluguéis de leitos de hospital particular reduz lotação no 'piscinão'.
Promotora cobra construção de 300 novos leitos no Hospital Geral.
O governo do estado do Ceará contratou leitos em hospitais particulares para desafogar o número de pacientes atendidos em corredores do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Em dois de agosto, um relatório da Promotoria de Defesa da Saúde Pública no Ceará havia classificado a unidade como "caótica" e registrou 120 pacientes sendo atendidos no pátio do HGJ, numa área que ficou conhecida com "psicinão".
Segundo o governo do estado, foram reservados 20 leitos do hospital particular Fernando Távora para pacientes do HGF, outros 25 leitos da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza e 20 do Hospital da Polícia Civil de Fortaleza.
Com a reserva de novos leitos, o número de pacientes atendidos em áreas irregulares do hospital foi reduzido de 120 para 55, segundo a Secretaria de Saúde do Ceará. A promotora da Defesa da Saúde Pública no Ceará, Isabel Pôrto, defende que sejam construídos 300 novos leitos no HGF.
O diretor do Hospital Geral de Fortaleza, Zózimo Medeiros, diz que a unidade tem 96 leitos e atende com mais do dobro desse número de pacientes. Ainda segundo o diretor, a maior parte dos pacientes que superlotam o hospital já foram atendidos em outros hospitais e deveriam ser transferidos para hospitais de atenção secundária, mas não há leitos suficientes nesses hospitais.
Ainda de acordo com a Secretaria da Saúde do Ceará, a construção de três novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) devem reduzir a demanda no Hospital Geral de Fortaleza.
Segundo o governo do estado, foram reservados 20 leitos do hospital particular Fernando Távora para pacientes do HGF, outros 25 leitos da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza e 20 do Hospital da Polícia Civil de Fortaleza.
O diretor do Hospital Geral de Fortaleza, Zózimo Medeiros, diz que a unidade tem 96 leitos e atende com mais do dobro desse número de pacientes. Ainda segundo o diretor, a maior parte dos pacientes que superlotam o hospital já foram atendidos em outros hospitais e deveriam ser transferidos para hospitais de atenção secundária, mas não há leitos suficientes nesses hospitais.
Ainda de acordo com a Secretaria da Saúde do Ceará, a construção de três novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) devem reduzir a demanda no Hospital Geral de Fortaleza.
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