São Paulo - Durante palestra na manhã desta terça-feira no 20º Seminário Internacional em Busca da Excelência, promovido pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração da Gerdau e presidente da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do governo federal, citou Minas Gerais - sob a gestão do ex-governador Aécio Neves (PSDB) - e Pernambuco - administrado por Eduardo Campos (PSB) - como modelos de eficiência e governança na gestão pública. "São outros Estados em relação ao resto do País", elogiou o empresário.
Ao lado do presidente da Fiat Brasil, Cledorvino Belini, Gerdau falou sobre educação como desafio para a transformação do País. O empresário criticou a falta de estratégia, ao longo dos anos, para a área e disse que a dificuldade em formar trabalhadores capacitados é um fator limitador para o crescimento. "Riqueza é calo e inteligência", afirmou. Para ele, os gargalos do avanço brasileiro atualmente são educação, logística e sobrecarga tributária.
Ao mencionar Pernambuco, Gerdau disse que o Estado é um exemplo de excelência de investimento em saúde, educação e segurança e que o pessebista "fez o trabalho mais completo" se comparado com outros Estados. Questionado pela plateia se é possível implantar a mesma gestão de governança no governo federal, o empresário disse que "tem gente entusiasmada" no governo Dilma. "Acredito que o governo federal tem chances de avançar também", respondeu.
FHC - O evento também contou com a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que ressaltou que antigamente a preocupação do governo era oferecer o acesso ao ensino público e que hoje é preciso elevar o nível da educação. "Estamos precisando passar do desafio da quantidade para a qualidade", avaliou.
Ao defender o uso do modelo empresarial na gestão educacional, FHC lembrou que no passado o Ministério da Educação também era alvo da disputa por cargos entre os partidos da base aliada, o que teria mudado em seu governo. No entanto, segundo o ex-presidente, na atual administração o ministério passou a sofrer com disputas ideológicas. "Eu tive sorte que meu partido (PSDB) era fraco, não tinha poder para me chatear", brincou Fernando Henrique.
Ao lado do presidente da Fiat Brasil, Cledorvino Belini, Gerdau falou sobre educação como desafio para a transformação do País. O empresário criticou a falta de estratégia, ao longo dos anos, para a área e disse que a dificuldade em formar trabalhadores capacitados é um fator limitador para o crescimento. "Riqueza é calo e inteligência", afirmou. Para ele, os gargalos do avanço brasileiro atualmente são educação, logística e sobrecarga tributária.
Ao mencionar Pernambuco, Gerdau disse que o Estado é um exemplo de excelência de investimento em saúde, educação e segurança e que o pessebista "fez o trabalho mais completo" se comparado com outros Estados. Questionado pela plateia se é possível implantar a mesma gestão de governança no governo federal, o empresário disse que "tem gente entusiasmada" no governo Dilma. "Acredito que o governo federal tem chances de avançar também", respondeu.
FHC - O evento também contou com a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que ressaltou que antigamente a preocupação do governo era oferecer o acesso ao ensino público e que hoje é preciso elevar o nível da educação. "Estamos precisando passar do desafio da quantidade para a qualidade", avaliou.
Ao defender o uso do modelo empresarial na gestão educacional, FHC lembrou que no passado o Ministério da Educação também era alvo da disputa por cargos entre os partidos da base aliada, o que teria mudado em seu governo. No entanto, segundo o ex-presidente, na atual administração o ministério passou a sofrer com disputas ideológicas. "Eu tive sorte que meu partido (PSDB) era fraco, não tinha poder para me chatear", brincou Fernando Henrique.
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