Pelo acerto, segundo Gurgel, Duda Mendonça teria R$ 11,2 milhões a receber da campanha. Desse valor, uma parte foi paga no Banco Rural em São Paulo, que foi retirada por Zilmar Fernandes.
O procurador-geral disse que a outra parte, R$ 10,8 milhões, foi paga no exterior na conta da Dusseledorf Company, um empresa offshore localizada nas Bahamas, um paraíso fiscal. Segundo ele, o saldo da campanha foi pago entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2004, por meio de depósitos feitos por doleiros e pelo Banco Rural.
Gurgel afirmou que, inicialmente, a conduta no caso era típica de evasão de divisas, mas, após analisar a prova, constatou que a hipótese é para crime de lavagem de dinheiro
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