Conforme o portal Via Certa, de Natal, um dos veículos de Idacildo Cortez foi pichado por gente finíssima. Leia:
Na madrugada de terça-feira seu Idacildo Cortez proprietário de onze Kombis, “Food Truck”, em Natal, viu um dos seus veículos pichado supostamente por simpatizantes do PT (Partido dos Trabalhadores).Veja mais imagens:
Seu Idacildo conta que deixou seu veículo estacionado ao lado de uma faculdade privada, localizada no bairro Cidade Jardim, zona sul da capital potiguar, quando na manhã de ontem se deparou com a Kombi pichada. As frases pediam para que ninguém comprasse com ele já que o mesmo não simpatizava com a gestão petista e ainda pediram que o mesmo mandasse o Aécio Neves (PSDB) apagar a pichação.
O proprietário do food truck disse que realmente andou falando mal do PT mas isso foi antes das eleições e acredita também que pode ter sido alguma ação da concorrência já que a frase escrita na lateral da Kombi alertava para que ninguém comprasse com ele.
Mesmo com o veículo vandalizado seu Idalcido continuou seu trabalho o mesmo disse que já conseguiu remover parte da pichação e que ainda não sabe a dimensão do prejuízo.
Como sugeriu o leitor Cidadão, “não se deve descartar a possibilidade de que alguém possa ter feito um servicinho sujo de cunho político com a intenção de gerar medo em outros pequenos empresários a partir de um exemplo, que poderia se irradiar para outros empreendedores menores, como taxistas (se considerarmos que eles costumam descer bastante a lenha no PT). Não temos a imagem das câmeras até agora, mas já há o impacto de criar o medo de um vândalo sem rosto que pode ser qualquer um na rua ou um grupo maior do qual não se consegue reconhecer seus membros.”
Essa história já foi repercutida também no Facebook, como podemos ver aqui.
Ainda conforme Cidadão, “já há gente sugerindo a partir de agora só comprar salgados com o cara em questão e alguns falam de marcar um protesto no qual todos comprem coxinhas na referida Kombi como forma de ridicularizar quem ressignificou o termo “coxinha” para dizer que supostamente o povo teria criado um significado que na prática é equivalente em desumanização ao “gusano” usado pelo regime cubano contra os opositores”.
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