Prefeito Cesar Junior pediu estudo jurídico para ver de quebra de contrato.
Segundo PF, este foi contrato que mais gerou lucro para empresa suspeita.
contrato suspenso pela prefeitura
(Foto: Reprodução/RBS TV)
"A cidade precisa se ver livre desta empresa contra a qual pesam tantas denúncias", declarou o prefeito. A investigação da PF que resultou na operação 'Ave de Rapina' aponta que dos R$ 30 milhões desviados em todo o esquema, a maior parte estaria relacionada a irregularidades envolvendo a empresa do Rio Grande do Sul, que havia vencido a licitação em 2011.
Conforme o relatório policial, as ações de corrupção dentro do Instituto de Planejamento Urbana de Florianópolis (Ipuf) eram as mais organizadas. Antes mesmo da prisão de agentes públicos e empresários, a Câmara de Vereadores da capital já mostrava interesse em investigar o contrato.
'Ave de Rapina'
A PF divulgou que os crimes contra a administração pública da capital catarinense causaram um prejuízo estimado em R$ 30 milhões aos cofres públicos. Segundo a polícia, as investigações comprovaram a existência de um esquema de corrupção em três órgãos, a Câmara de Vereadores, o Ipuf e a Fundação Cultural Franklin Cascaes.
As investigações começaram em novembro de 2013 e apuraram o recebimento de dinheiro de empresários por servidores públicos, além de fraudes em licitações de eventos e até mesmo para de radares, conforme a polícia. No total, 14 suspeitos foram presos, entre eles o vereador Marcos Aurélio Espíndola (PSD), o Badeko.
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