Segundo fiscais do trabalho, foram constatadas 246 irregularidades.
De acordo com a ação, mais de 10 mil empregados foram afetados.
Uma empresa de telemarketing de Belo Horizonte
foi autuada por cometer mais de 240 irregularidades trabalhistas contra
cerca de 10 mil empregados. A ação foi feita pela Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE/MG), as três
unidades da companhia estão localizadas no bairro Prado, na Região Oeste
da capital, e no centro da cidade.
As principais irregularidades encontradas foram assédio moral, a doenças relacionadas à atividade funcional e cobrança de metas inatingíveis. Segundo o órgão, mais de 90% dos funcionários não eram capazes de atingir os objetivos estabelecidos pela empresa o que provocava uma redução no adicional salarial, chamado de "remuneração variável". O corte também acontecia quando o funcionário faltava ao trabalho, mesmo se apresentasse justificativa.
A fiscalização começou em 2013. Um relatório sobre as condições de tranbalho nestas empresas foi entregue recentemente ao Ministério Público do Trabalho (MPT/MG).
De acordo com SRTE/MG, o relatório confirma o adoecimento de muitos trabalhadores. Transtornos mentais são a principal causa de afastamento.
A empresa, que não teve o nome divulgado, tem atuação nacional. Ela emprega, atualmente, mais de 100 mil pessoas em todo o país.
Um grupo, subordinado à Secretaria e Inspeção do Trabalho (SIT), foi criado para fiscalizar o empreendimento em todos os estados onde ele atua.
Regulamentação
A Norma Regulamentadora Nº 17 (NR 17) estabelece parâmetros mínimos para o trabalho no setor de telemarketing. Um deles é a observação de pausas, como "o intervalo obrigatório para alimentação e repouso que deve ser de 20 minutos".
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Minas Gerais (Sinttel - MG), 90% dos operadores de telemarketing têm entre 18 e 25 anos de idade. Mais de 150 mil pessoas trabalham no setor no estado.
As principais irregularidades encontradas foram assédio moral, a doenças relacionadas à atividade funcional e cobrança de metas inatingíveis. Segundo o órgão, mais de 90% dos funcionários não eram capazes de atingir os objetivos estabelecidos pela empresa o que provocava uma redução no adicional salarial, chamado de "remuneração variável". O corte também acontecia quando o funcionário faltava ao trabalho, mesmo se apresentasse justificativa.
A fiscalização começou em 2013. Um relatório sobre as condições de tranbalho nestas empresas foi entregue recentemente ao Ministério Público do Trabalho (MPT/MG).
De acordo com SRTE/MG, o relatório confirma o adoecimento de muitos trabalhadores. Transtornos mentais são a principal causa de afastamento.
A empresa, que não teve o nome divulgado, tem atuação nacional. Ela emprega, atualmente, mais de 100 mil pessoas em todo o país.
Um grupo, subordinado à Secretaria e Inspeção do Trabalho (SIT), foi criado para fiscalizar o empreendimento em todos os estados onde ele atua.
Regulamentação
A Norma Regulamentadora Nº 17 (NR 17) estabelece parâmetros mínimos para o trabalho no setor de telemarketing. Um deles é a observação de pausas, como "o intervalo obrigatório para alimentação e repouso que deve ser de 20 minutos".
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Minas Gerais (Sinttel - MG), 90% dos operadores de telemarketing têm entre 18 e 25 anos de idade. Mais de 150 mil pessoas trabalham no setor no estado.
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