Antes o produto era enviado in natura a outros estados do Brasil e Bolívia.
Com a industrialização no Acre, o extrativista tem uma margem de lucro maior.
O governo tem apoiado com concessões de áreas e incentivos fiscais para quatro indústrias de beneficiamento do produto. A maior delas, de acordo com o governo, a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), se firma como a maior cooperativa de extrativistas do país – possui duas indústrias para beneficiamento de castanha e processa aproximadamente duas mil toneladas por ano.
(Foto: Vitor Augusto/Arquivo Pessoal)
A Cooperacre emprega diretamente ao menos 250 funcionários e com a nova indústria mais cem novos postos de trabalho vão ser criados. Atualmente, mais de mil famílias de extrativistas trabalham diretamente na coleta da castanha e, dependendo da safra, recebem em média R$ 20 na lata do produto. A receita bruta da Cooperacre chega a R$ 25 milhões por ano e a expectativa é que para 2014, essa cifra chegue a R$ 40 milhões.
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