Após desfile em MS, Grito dos Excluídos faz reivindicação

Trabalhadores, MST e Juventude Franciscana levaram faixas e cartazes.
Pedidos foram por terra, saúde, educação e pelo fim da corrupção.

Do G1 MS

Após desfile, Grito dos Excluídos ocupou 14 de Julho. (Foto: Lucas Lourenço)

O Grito dos Excluídos mais uma vez esteve presente ao fim do desfile de 7 de Setembro, em Campo Grande. Neste sábado (7), segundo os organizadores, 700 pessoas participaram. São representantes do Movimento Sem-terra (MST), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Juventude Franciscana.
Com faixas e cartazes, eles pediram por terra, melhorias trabalhistas, saúde, educação e pelo fim da corrupção. O grupo se concentrou em frente ao palanque de autoridades, mas estas já tinham saído. Apenas o prefeito Alcides Bernal (PP) e o vereador Alex (PT), viram parte do manifesto.

Alexandre Costa, secretário de relações de trabalho da CUT/MS, disse que a luta sindical é por melhorias nas condições trabalhistas. Lindalva Martins, 51 anos, representante da Juventude Franciscana, explicou que a pauta do grupo dela “são os direitos humanos. Direitos à saúde, à educação”.
Os jovens levaram cartazes coloridos, cantaram e dançaram. De forma pacífica, eles pediram o fim da corrupção. “Queremos que a corrupção seja banida. Nosso movimento é de paz e de justiça”, finalizou Lindalva.

Juventude Franciscana lembrou dos direitos à saúde e à educação. (Foto: Lucas Lourenço)