Concentração aconteceu às 7h30 na Igreja de São Pedro.
Manifestante conta que participou para chamar atenção para a cultura.
Grito dos Excluídos em uma das paradas, no bairro do Muca, Zona Suld de Macapá (Foto: Graziela Miranda/G1)
Com o lema ‘Juventude que ousa lutar constrói o projeto Popular’, cerca
de 500 manifestantes participaram na manhã deste sábado (7), feriado da
Independência, da 19ª Edição do Grito dos Excluídos em frente à Igreja
São Pedro, no bairro Beirol, localizada na Zona Sul de Macapá.Estudantes, integrantes de movimentos culturais e sindicais, trabalhadores, desempregados e militantes da Igreja Católica percorram às ruas de Macapá para protestar e 'gritar' por igualdade social e questões ligadas a saúde, reforma agrária e inclusão de minorias, como deficientes e idosos.
Caminhada
reuniu estudantes, integrantes de movimentos culturais e sindicais,
trabalhadores, desempregados e militantes da Igreja Católica (Foto:
Graziela Miranda/G1)
A caminhada seguiu em direção à igreja Nossa Senhora das Dores, no
bairro do Muca. No trajeto, foram feitas diversas paradas em pontos como
o conjunto habitacional Mucajá, Igreja Espírito Santo, Escola Estadual
Cecília Pinto e Unidade Básica de Saúde do Muca, onde os participantes
fizeram reflexões e gritos de ordem.Integrante da companhia de teatro amapaense Ói Nóis Aki, Cláudio Silva, disse que participou da caminhada para que as autoridades percebam a importância da cultura. "A gente acredita que através da arte podemos ter mais cidadãos conscientes. Por isso é fundamental o investimento em cultura", declarou.
De acordo com Cirilo Borges, presidente do Conselho Diocesano da Igreja Católica, responsável pelo evento, este é um momento de reflexão, que este teve como foco a juventude. Mas, segundo ele, os excluídos são todas as pessoas que não tem vez e voz e que ficam à margem da sociedade
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