Aliada aos avanços tecnológicos, a estética da região íntima melhora a autoconfiança e o prazer sexual
Foto: Reprodução
Assim como acontece em outras partes do corpo, a região
íntima envelhece e se modifica com o tempo. Além disso, a insatisfação com a
aparência genital é um problema recorrente na vida de muitas mulheres, de todas
as idades, o que pode dar origem a problemas de autoestima, ansiedade e
até comprometer a vida sexual. Não existe padrão para a fisionomia dessa
região, afinal, cada pessoa é única em suas particularidades. Ao mesmo tempo,
as mulheres devem ter liberdade para perceber diferenças que as incomodam e
fazer alterações para chegar a uma versão que mais agrade.
A estética íntima surge como uma alternativa para que as
mulheres possam viver ao máximo suas potências. De acordo com as médicas
ginecologistas e sócias da clínica Especializada em Medicina Estética e
Ginecologia (EMEG) Ana Cristina Batalha, Cristina Sá e Ticiana Cabral, os
procedimentos na região íntima podem ser feitos para atenuar o
envelhecimento, melhorar o aspecto funcional e elevar a autoestima da mulher.
“Muitas pacientes nos procuram porque sentem vergonha ou incômodo no
momento da relação. Além disso, a maioria dos tratamentos age de forma
funcional para o aparelho genito-urinário, superando o embelezamento íntimo”,
destaca Ana Cristina.
Entre os procedimentos mais procurados na EMEG, estão o
clareamento e preenchimento vulvar (para acabar com a flacidez), peeling
íntimo, cirurgia de redução de pequenos e grandes lábios, redução de
clitóris e do monte de vênus. Além de prevenir e tratar os efeitos do
tempo, como flacidez, escurecimento, ressecamento e perda de elasticidade, a
maior parte desses tratamentos é realizada com o aparelho de laser CO2, o
Monalisa Touch – ainda exclusivo em Salvador pela EMEG -, um procedimento
não medicamentoso, rápido e indolor que permite a recuperação da mucosa
genital, a produção de colágeno na região e a hidratação e rejuvenescimento da
pele.
“O laser estimula a produção de colágeno, garante a
sustentação da pele e maior vascularização no local. Por consequência, acontece
o estreitamento do canal vaginal, aumentando a sensibilidade durante o sexo”,
explica Cristina. Para a ginecologista, a busca pelo aperfeiçoamento do
próprio corpo representa muito quando o assunto é sexualidade feminina. “Cada
vez mais, as mulheres tem a vida sexual ativa por mais tempo, são mais livres e
podem ter o corpo desejado com mais facilidade. É um processo de transformação
física e pessoal”, complementa Ticiana.
A tecnologia de ponta chegou para mostrar que existe solução
para a insatisfação com a região íntima, seja por características estéticas
como excesso dos pequenos lábios, flacidez, atrofia, falta de lubrificação ou
problemas fisiológicos como incontinência urinária, que além de abalar a
autoestima, interfere diretamente na qualidade de vida.
SERVIÇO
Clínica EMEG
Av. Tancredo Neves, 2539, Edifício CEO Salvador Shopping,
Torre Nova Iorque, sala 1805 - Salvador (BA)
Tel. 71 3341-4231
Instagram: @clinica.emeg
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