Cerca de 70% do mineral derramado no bairro da Tapera já foi removido.
Previsão é de que os 12 mil litros de óleo sejam retirados até sexta (28).
litros de líquido, sendo 8 mil de óleo
(Foto: Celesc/Divulgação)
Desde a última sexta-feira (21), técnicos trabalham na remoção do material. Boias flutuantes e espumas absorventes ajudam a conter o óleo e represá-lo em um ponto do córrego, de onde é feita a sucção do material com o auxílio de uma bomba.
O líquido é armazenado em recipientes especiais. Assim que todo o material for removido, os reservatórios serão encaminhados para um local especializado em fazer a separação da água e do mineral, que será encaminhado para destinação adequada.
Em 21 de dezembro, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) multou a Celesc em R$ 50 mil ao dia. Segundo coordenador estadual de fiscalização do Ibama Alessandro Queiroz, a multa vigorará até a resolução total do problema. Equipes da Celesc, Universidade Federal de Santa Catarina e Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) estão fazendo análises de materiais coletados na região afetada para avaliar os possíveis danos causados ao meio ambiente.
transformadores da Celesc (Foto: Celesc/Divulgação)
No lugar há uma subestação de treinamento desativada da Celesc, usada apenas para fins didáticos. Também está em processo de cessão para a UFSC, por isso, segundo a Siewert, não havia monitoramento do local. "Nossa preocupação agora é mitigar os danos, depois verificaremos a questão da responsabilidade pelo espaço", finaliza o diretor de transmissão da empresa.
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