Reclamações abrangem dificuldades em exames e da falta de ortopedistas.
Familiares de pacientes revelam que situação é comum no hospital.
A dona de casa, Carmem dos Santos, revela que o seu primo de 43 anos sofreu um ataque epilético, mas há oito dias ele não recebe atendimento médico, além da não realização de exames. "Eles não atendem, não tem médico, não tem atendimento e só atende o povo mal. Se a pessoa entrar no presídio é bem mais tratada do que no Huse".
Familiares de outros pacientes também revelam que é comum aqui no huse./ as ambulancias chegam, mas não tem maqueiros para fazer a transferencia dos pacientes.
Na porta do Huse foi possível observar um homem que chegou do município Tobias Barreto com dor abdominal e urinando através de sonda. O paciente só conseguiu se locomover devido à ajuda do motorista da ambulância.
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