As aves foram encontradas pelos agentes penintenciários.
Elas carregavam uma espécie de 'mochilinha' amarrada ao corpo.
celulares. (Foto: Fotos cedidas/ Jornal da Cidade )
Nas duas últimas ocorrências, foram encontrados dentro do suporte dois celulares e um chip. Segundo informações da polícia, os pombos foram encontrados por agentes de segurança da penitenciária. Uma ave morreu ao trombar com um vidro de uma janela e a outra foi encontrada perto de um alambrado com dificuldade para voar. A polícia pediu a quebra o sigilo telefônico para descobrir em nome de quem os celulares estão registrados A penitenciária de Pirajuí tem capacidade para 500 presos, mas hoje abriga 1.438.
Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária confirmou que quatro pombos foram encontrados pelos agentes penitenciários. Dois deles portavam celulares e os outros dois apenas invólucros recheados com sabão em barra, o que leva a crer que era um tipo "treinamento" feitos pelos criminosos para uso das aves.
Ainda de acordo com a nota, em todas as ocasiões as aves foram apreendidas diretamente pelos agentes de segurança da unidade, antes de chegarem às mãos de qualquer detento. A SAP informou ainda que a direção da Penitenciária de Pirajuí está atenta à questão e tomando providências para dispersar as aves, como a colocação de repelente em locais estratégicos, entre outras medidas.
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