3ª edição terá tatuadores, vendas de sex shop e grupo sadomasoquista.
Brasileiro tem interesse no assunto, diz um dos organizadores do evento.
“[Sexo] é uma coisa muito reprimida. Todo mundo gosta de sexo, mas ainda é tabu. E quando tem alguma abertura pra se expressar, ainda mais com o álibi de que é arte, as pessoas são mais liberais”, diz o empresário, de 26 anos, que também é um dos sócios do café.
Se a exposição de fotografias, desenhos, pinturas, esculturas ocorrem com acesso de qualquer pessoa que passe pela quadra, os assuntos mais “picantes” só serão revelados em sigilo. “As coisas mais ‘pesadas’ vão acontecer no subsolo [do café]”, afirma Hamu. “O evento é sempre muito divertido, que se divulga espontaneamente.”
Na semana que vem, o Objeto Encontrado também promove um ciclo de debates aberto ao público sobre o assunto. As conversas serão sobre sexualidade, pornografia, preconceito, religião, política e arte
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