Comércio deve estar concentrado nas portas de cemitérios da capital.
Proprietários de floriculturas afirmam que movimento nas lojas é fraco.
em Campo Grande (Foto: Divulgação/Procon-CG)
Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Logistas de Campo Grande (CDL), Ricardo Kuninari, o aumento esperado nas vendas para o segmento de flores é de 15% nesse período. Ainda segundo Kuninari, a data é a quarta melhor para a venda do produto, ficando atrás de Dia das Mães, Dia dos Namorados e Dia da Mulher.
Na porta dos cemitérios, ambulantes vendem desde flores artificiais até velas e coroas de flores. As barracas são montadas em uma área de pelo menos 100 metros de distância da entrada principal dos locais.
Em outra floricultura, no Jardim dos Estados, o gerente Bernardo Schunke divide a opinião de Sirlene e explica que as floriculturas não tem mais a data como foco devido ao movimento fraco. “Aumenta mas é pouca coisa, não estamos próximos de nenhum cemitério e as pessoas preferem comprar na porta do cemitério ou em mercados. A data é boa, mas não para floriculturas”, explica.
Nos supermercados, a expectativa é alta e os comerciantes já reforçaram os estoques. Uma rede, que possui três supermercados na capital sul-mato-grossense, informou que reforçou o estoque para atender o aumento na demanda por conta da data. A expectativa da rede é que haja um aumento de 10% na venda de flores em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os itens mais procurados estão os vasos de Crisântemo, Kalanchoes e Violeta.
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