por
Vitor Fernandes
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A sexta-feira foi movimentada para a oposição e o cenário continua indefinido. Aconteceu primeiro um almoço entre Paulo Souto e ACM Neto, depois os partidos tiveram uma reunião à tarde e uma espécie de confraternização à noite, mas nem todos os políticos envolvidos no processo afirmaram ter participado do evento à noite.
União do grupo continua sendo pregada
De oficial mesmo é que nem o ex-governador Paulo Souto está fora do páreo, nem o ex-ministro Geddel Vieira Lima descartou romper, caso não seja o escolhido. Já o prefeito ACM Neto disse a interlocutores consultados pela Tribuna que ainda estão conversando e que não há nada definido.
Dessa articulação toda, pode-se tirar uma impressão que auxiliaria nas conjecturas sobre a composição: João Gualberto (PSDB) é o mais cotado para assumir a vice e José Aleluia pode aparecer como opção para o Senado. Também sem novidades e mostrando-se interessado no assunto, o deputado estadual tucano Adolfo Viana disse que a única certeza é que a união dos partidos opositores que vai vencer essas eleições. “Estou na expectativa. Tenho certeza que a gente vai se unir, e é essa união que vai levar à nossa vitória”.
Questionado se a chapa seria Geddel, Gualberto e Aleluia, caso seja confirmada a desistência de Souto, o parlamentar descaracterizou e brincou. “Geddel governador, Gualberto vice e Aleluia senador? Eu acho que você ia perder, se você apostasse. Não estou sabendo, mas acho que você não estaria certo. Vamos aguardar para ver, de repente você até acerta, não sei”, brincou.
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