JORNAL A REGIÃO
A modernização da Rota Sorocabana, sob responsabilidade da concessionária Motiva, consolida o Estado como líder nacional em infraestrutura viária. De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), nove das dez melhores rodovias do Brasil estão em São Paulo e oito delas são concedidas.
Nesta fase inicial, já foram recuperados mais de 110 km de faixas de rolamento com fresagem e recomposição, além de outros 70 km que receberam microfresagem. Também houve a substituição ou revitalização de mais de 170 placas de sinalização, a instalação de mais de 2 mil tachas refletivas e a revitalização de 4 km de defensa metálica.
“Os investimentos iniciais já garantem mais qualidade, segurança e fluidez na Rota Sorocabana. Segundo o Infosiga, as rodovias concedidas em São Paulo reduziram em mais de 50% as mortes no trânsito, e esse é o resultado que buscamos ampliar as melhorias e serviços.”, afirma a diretora da Artesp, Raquel Carneiro.
O trabalho de conservação avançou com a roçada de mais de 2,7 milhões de metros quadrados de vegetação, a limpeza de 400 km de drenagem, a remoção de pichações em 400 pontos e o recolhimento de 201 toneladas de resíduos ao longo das rodovias.
O pacote de serviços inclui ainda guincho, resgate mecânico e atendimento médico 24 horas, garantindo mais conforto e segurança para os motoristas. Essas ações já resultaram na criação de mais de 1.100 empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia regional.
As melhorias contemplaram trechos de rodovias estratégicas da região, como a Raposo Tavares (SP-270), a Castello Branco (SP-280), a Castelinho (SP-075), a Raimundo Antunes Soares/Padre Guilherme Hovel/ Tenente Celestino Américo (SP-079), a Bunjiro Nakao/José de Carvalho/Nestor Fogaça (SP-250), a João Leme dos Santos/Francisco José Ayub (SP-264), a Lívio Tagliassachi (SPA-053/280), entre outras.
Ao longo dos próximos 30 anos, a concessionária vai investir R$ 8,8 bilhões para transformar os 460 km da Rota Sorocabana, que passam por 17 municípios, em estradas mais modernas, seguras e conectadas. O plano prevê 68 km de duplicações, quase 40 km de marginais, 24 km de ciclovias, 171 km de acostamentos, 140 km de faixas adicionais.
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