MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Governo de MS adota 'tolerância zero' contra transporte irregular de animais

 

Medida faz parte das ações adotadas após foco de aftosa no Paraguai. Animais transportados sem documentação são apreendidos e abatidos.

Do G1 MS
MS aumenta fiscalização na fronteira com o Paraguai (Foto: Divulgação / Seprotur)Militar desinfeta roda de caminhão na fronteira do Brasil
com o Paraguai (Foto: Divulgação / Seprotur)
Mato Grosso do Sul permanece em alerta em razão do foco de aftosa descoberto no Paraguai. A afirmação foi feita pela secretária estadual de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, na tarde desta sexta-feira (30).
De acordo com Tereza Cristina, o governo do estado está adotando a política da 'tolerância zero' no que se refere ao transporte de animais sem a documentação. Ela diz que nesta sexta-feira um produtor rural foi flagrado pelas barreiras móveis transportando quatro porcos sem registro. Mesmo sendo em pequena quantidade e sem confirmação da doença, os suínos foram apreendidos e serão abatidos.
“Os produtores devem ficar atentos e transportar os animais com todos os documentos necessários. Em qualquer situação fora do padrão, os animais serão abatidos”, completa a secretária, que voltou a dizer que a campanha de vacinação contra a febre aftosa no estado não será antecipada. “A sanidade é levada a sério aqui no estado, temos vacinação massiva nas zonas de alta vigilância. Estamos seguros do trabalho que está sendo feito e Mato Grosso do Sul está livre na febre aftosa.”
Boato
A secretaria classificou como boatos informações que teriam surgido em São Paulo, sobre um suposto foco de febre aftosa em Mato Grosso do Sul. Tereza Cristina afirmou que essas informações foram plantadas para derrubar o preço da arroba no estado, prejudicando os produtores, e que a Polícia Federal e o Departamento de Operações de Fronteira (DOF) foram acionados para investigar o caso.
“Se houve má-fé. O responsável será responsabilizado. O boato não irá prosseguir porque agimos rápido e não houveram reflexos financeiros no mercado”, conclui a secretária.

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