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Estudo mostra as prioridades da nova geração em busca de uma vaga |
10/06/2021 |
Mesmo
diante do alto índice de desemprego, brasileiros continuam exigentes ao
escolher uma vaga ou empresa. Afinal, cada vez mais, os profissionais
“ganham” os papéis dos contratantes e tornam-se os protagonistas dos
processos seletivos e oportunidades. Nesse sentido, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios
fez um estudo em seu site com jovens entre 15 e 29 anos perguntando:
“qual destes itens você considera o mais relevante para uma empresa
chamar sua atenção?”. A pesquisa feita entre 3 e 14 de maio, com a
participação de 34.896 pessoas, mostrou a aspiração por cargos de
liderança tomando o lugar das grandes remunerações. A
alternativa de destaque nesse levantamento, com 39,86% (ou 13.909) dos
votos, foi: “possibilidade de chegar a um cargo de liderança”. De acordo
com a coordenadora de recrutamento do Nube, Jéssica Quione, o
crescimento e a ascensão são os maiores desejos de quem quer desenvolver
a carreira. “É sim importante identificar na companhia a possibilidade
de atingir esses objetivos. Contudo, alguns fatores podem interferir
nesse planejamento a médio e longo prazo, como as crises imprevistas no
mercado de trabalho ou área de atuação, por exemplo. Sendo assim, é
essencial analisar se aquela experiência será relevante para sua
trajetória e o fará adquirir novas habilidades e aprendizados, mesmo se
futuramente o tão sonhado cargo de liderança naquele lugar não chegar",
explica. Todavia, é preciso manter as esperanças e
lutar por isso. “Para alcançar essa posição é importante ter
conhecimento de seus pontos fortes e de melhoria. Além disso, querer
contribuir para o crescimento da marca é fundamental. Afinal, um futuro
líder deve sempre estar atento às tendências do mercado e buscar
conhecimento constantemente por meio de aperfeiçoamento, um bom
relacionamento interpessoal e trabalho em equipe”, diz Jéssica. Já
para 23,05% (8.042) dos participantes, a flexibilidade de horários é o
fator chave. Isso vem ganhando destaque durante a pandemia e pode
aumentar a produtividade e a qualidade de vida do colaborador. “Cada um
tem um horário mais produtivo para realização de suas tarefas. Então,
permitir a atuação em conformidade com esses períodos, gera-se mais
motivação, resoluções mais criativas para os problemas, além de aumentar
a entrega dos resultados. Com tudo isso, a relação ofício e vida
pessoal se torna mais saudável”, comenta a recrutadora. Outros
16,82% (5.868) priorizam “muitos benefícios” na hora da escolha pela
posição ou corporação. Segundo a especialista, esses também são aspectos
impulsionadores da motivação e reconhecimento do time. “Isso resulta em
funcionários mais engajados em suas funções e com a organização.
Todavia, as vantagens isoladamente não garantem todos os aspectos
essenciais para um local ser considerado satisfatório. Existem aqueles
grandes moventes de entusiasmo como os horários flexíveis, capacitação,
folgas remuneradas, espaços de lazer e descanso, entre outros”, alerta. Somente
10,84% (3.784) deram preferência para a possibilidade de atuação
remota. Diante da modalidade compulsória, atualmente, esse não é mais um
motivo de diferenciação e, sim, parte do “novo normal”. “As vantagens
do home office são diversas, destacamos o aumento da
produtividade e redução dos custos da entidade. Já para os contratados
há melhoria do bem-estar, mais horas de sono, contato maior com a
família e possibilidade de momentos de lazer, além da diminuição do
estresse”, ressalta a selecionadora. Por fim,
apenas 9,44% (3.293) ainda favorece um salário alto. Para Jéssica, esse é
um artifício das instituições para chamar atenção dos candidatos,
afinal, uma remuneração justa traz satisfação e reconhecimento.
“Entretanto, buscar somente isso pode trazer descontentamento devido a
diversos fatores. Por isso, é fundamental analisar a compatibilidade com
os valores institucionais, pesquisar sobre o espaço laboral e chefia,
crescimento e aprendizagem, os quais podem passar despercebidos caso a
candidatura ocorra exclusivamente por conta do alto rendimento
financeiro”, finaliza. Fonte: Jéssica Quione, coordenadora de recrutamento do Nube Serviço: Jovens revelam quais itens chamam a atenção em uma empresa Sobre o Nube Desde
1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo
o país. Possui mais de 12 mil empresas clientes, 18 mil instituições de
ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 980 mil pessoas no
mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o
acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de
atividades. Anualmente,
são realizadas 23 milhões de mensagens multi canais e encaminhados 1,1
milhão de candidatos. O banco de dados conta com 6,4 milhões de jovens
cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades
oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi
desenvolvido um aplicativo disponível na Apple Store e Play Store. O Nube também está presente nas principais redes sociais: Facebook, Instagram, |
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