O Chevrolet Equinox 2.0 Turbo teve sua potência reduzida de 262 cavalos para 237 cavalos, uma calibração que o SUV médio da General Motors já utiliza no mercado chinês, onde o propulsor tem 35,5 kgfm, o mesmo da versão americana.
Tanto o Equinox quanto o GMC Terrain, vão passar a dispor dessa nova calibração, mantendo a transmissão automática de nove marchas e tração dianteira, com opção de tração nas quatro rodas.
Ainda não se sabe se essa variante do motor LSY virá ao mercado brasileiro. Rumores anteriores falaram até que o SUV perderia o propulsor 2.0 Turbo, oferecendo somente o 1.5 Turbo de 172 cavalos.
Esse último é a maior parte do mix nas vendas do utilitário esportivo da Chevrolet, tendo 27,8 kgfm, porém, o modelo só utiliza caixa automática de seis marchas e somente com tração dianteira.
Produzido em três fábricas na América do Norte, sendo duas no México e uma instalada no Canadá, o Chevrolet Equinox é um dos players fortes do segmento de SUVs médios nos EUA.
Na China, ele é um dos SUVs mais importantes da SAIC-GM-Wuling e já adotou o visual empregado nos EUA. Construído sobre a plataforma D2XX, a mesma do Cruze, o modelo briga aqui com o Tiguan, seu conterrâneo.
Com bom espaço interno e porta-malas generoso, o Chevrolet Equinox já tem seu futuro traçado pela GM, segundo rumores nos EUA. A próxima geração é tida como sustentada pela plataforma VSS-F, que dá corpo aos modelos Tracker, Onix e Onix Plus, por exemplo.
Isso permitirá que o próximo Equinox seja construído na Argentina ou mesmo no Brasil. Isso também deve significar que o próximo Monza também abandone a D2XX, tal como o Chevrolet Orlando, abraçando igualmente a VSS-F.
Dessa forma, o Monza poderia retornar ao mercado brasileiro com uma nova geração, o que não deve demorar a acontecer na China, dada as rápidas mudanças de estilo que o mercado local exige.
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