Vicente Limongi Netto
O mundo está perplexo. Atônito e indefeso. De cabeça para baixo. Praticamente todos os países foram surpreendidos com o tenebroso coronavírus. Varreram-se da Terra os intocáveis e bravateiros. Os insensíveis ficarão para trás. De alguma forma, toda a humanidade foi atingida. Ainda não se sabe quando o vírus assassino será varrido de nossas vidas. Sabe-se o inevitável: o mundo terá que ser passado a limpo. Colocará no lixo do esquecimento as almas ressentidas e odiosas.
O planeta conduzirá o renascimento do planeta. A reformulação será completa. Hábitos serão filtrados. Espíritos serão pacificados. Haverá mais respeito entre as pessoas.
MAIS PERTO DO AMOR – A arrogância, o egoísmo e a intolerância perderão o sentido. A insensatez dará lugar para a paciência. A solidariedade, tão presente e marcante na atual quadra do vírus, permanecerá com lugar cativo nos corações e ações dos homens de boa vontade.
O ser humano na hora de se reinventar, terá que lutar para expulsar de dentro de si os sintomas do medo, do egoísmo, do pânico e do pessimismo. Precisará encher os pulmões de esperanças. Corações afoitos seguramente ficarão mais próximos da paz e do amor ao próximo.
Da tristeza e do desespero de haver perdido o emprego, amigos e familiares, nascerá o ciclo da tão sonhada e aguardada fraternidade universal.
SINAL DOS DEUSES – Nesta sexta-feira, Bolsonaro tropeçou e caiu, perto de uma mangueira. Sinal dos deuses. O chefe da nação precisa despertar do ódio. Da intolerância. Cultivar sentimentos nobres. Que tragam benefícios e esperanças aos brasileiros.
Nesse sentido, é deplorável e patético que chame os jovens contrários a ele e ao governo de “terroristas” e “marginais”. A cada dia, Bolsonaro vai cavando abismos que poderão amargar tristezas e tragédias para ele, para o Brasil e para os brasileiros.
O mundo está perplexo. Atônito e indefeso. De cabeça para baixo. Praticamente todos os países foram surpreendidos com o tenebroso coronavírus. Varreram-se da Terra os intocáveis e bravateiros. Os insensíveis ficarão para trás. De alguma forma, toda a humanidade foi atingida. Ainda não se sabe quando o vírus assassino será varrido de nossas vidas. Sabe-se o inevitável: o mundo terá que ser passado a limpo. Colocará no lixo do esquecimento as almas ressentidas e odiosas.
O planeta conduzirá o renascimento do planeta. A reformulação será completa. Hábitos serão filtrados. Espíritos serão pacificados. Haverá mais respeito entre as pessoas.
MAIS PERTO DO AMOR – A arrogância, o egoísmo e a intolerância perderão o sentido. A insensatez dará lugar para a paciência. A solidariedade, tão presente e marcante na atual quadra do vírus, permanecerá com lugar cativo nos corações e ações dos homens de boa vontade.
O ser humano na hora de se reinventar, terá que lutar para expulsar de dentro de si os sintomas do medo, do egoísmo, do pânico e do pessimismo. Precisará encher os pulmões de esperanças. Corações afoitos seguramente ficarão mais próximos da paz e do amor ao próximo.
Da tristeza e do desespero de haver perdido o emprego, amigos e familiares, nascerá o ciclo da tão sonhada e aguardada fraternidade universal.
SINAL DOS DEUSES – Nesta sexta-feira, Bolsonaro tropeçou e caiu, perto de uma mangueira. Sinal dos deuses. O chefe da nação precisa despertar do ódio. Da intolerância. Cultivar sentimentos nobres. Que tragam benefícios e esperanças aos brasileiros.
Nesse sentido, é deplorável e patético que chame os jovens contrários a ele e ao governo de “terroristas” e “marginais”. A cada dia, Bolsonaro vai cavando abismos que poderão amargar tristezas e tragédias para ele, para o Brasil e para os brasileiros.
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