Executivo fala sobre tecnologia como ferramenta de transformação do mercado
Apesar de ser um recurso já utilizado por diversas instituições financeiras para a otimização de processos, a inteligência artificial tende a ganhar cada vez mais espaço dentro do segmento, principalmente como uma ferramenta de estudo do comportamento do consumidor e otimização de plataformas amigáveis e intuitivas.
A inovação permite, principalmente, que as empresas criem um sentimento de proximidade com o público leigo nas práticas de investimentos, de modo a mostrar que o assunto não precisa ser maçante ou difícil de ser compreendido.
É o caso da Warren, corretora digital que conta com inteligência artificial para guiar a jornada de investimentos. Tito Gusmão, CEO da Warren, explica que a corretora foi criada com a missão de democratizar e descomplicar o hábito de investir. “Os investimentos ainda são uma realidade distante dos brasileiros. Hoje, mais de 93% dos brasileiros deixam seu dinheiro nos cinco maiores bancos do país e mais de 158 milhões deixam o seu dinheiro na poupança. Além disso, apenas 7% dos brasileiros investem por meio de corretoras”, pontua.
Nesse cenário, o investimento em inteligência artificial é um grande passo para aproximar os brasileiros da conquista da saúde financeira. “Investir é fazer o dinheiro trabalhar para você pela conquista de grandes objetivos, sejam eles quais forem – das férias do próximo ano à conquista de uma aposentadoria confortável. Ou seja, é um hábito para qualquer tipo de consumidor, que se torna ainda mais fácil e eficiente quando existe a mentoria de um robô como o Warren”, comenta o executivo.
Sobre a Warren
A Warren é uma plataforma completa de investimentos – corretora, gestora e administradora, autorizada e regulada pela CVM. A partir do uso de inteligência artificial (o Warren), a companhia tem como missão de transformar o hábito de investir em uma experiência eficiente, transparente e descomplicada.
https://warrenbrasil.com/
A inovação permite, principalmente, que as empresas criem um sentimento de proximidade com o público leigo nas práticas de investimentos, de modo a mostrar que o assunto não precisa ser maçante ou difícil de ser compreendido.
É o caso da Warren, corretora digital que conta com inteligência artificial para guiar a jornada de investimentos. Tito Gusmão, CEO da Warren, explica que a corretora foi criada com a missão de democratizar e descomplicar o hábito de investir. “Os investimentos ainda são uma realidade distante dos brasileiros. Hoje, mais de 93% dos brasileiros deixam seu dinheiro nos cinco maiores bancos do país e mais de 158 milhões deixam o seu dinheiro na poupança. Além disso, apenas 7% dos brasileiros investem por meio de corretoras”, pontua.
Nesse cenário, o investimento em inteligência artificial é um grande passo para aproximar os brasileiros da conquista da saúde financeira. “Investir é fazer o dinheiro trabalhar para você pela conquista de grandes objetivos, sejam eles quais forem – das férias do próximo ano à conquista de uma aposentadoria confortável. Ou seja, é um hábito para qualquer tipo de consumidor, que se torna ainda mais fácil e eficiente quando existe a mentoria de um robô como o Warren”, comenta o executivo.
Sobre a Warren
A Warren é uma plataforma completa de investimentos – corretora, gestora e administradora, autorizada e regulada pela CVM. A partir do uso de inteligência artificial (o Warren), a companhia tem como missão de transformar o hábito de investir em uma experiência eficiente, transparente e descomplicada.
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