“Essa é uma questão que desafia a Justiça na Bahia e no Brasil. A ação orquestrada de criação, divulgação e promoção de notícias falsas e de ataques pessoais precisa ser coibida e devidamente punida”, reclamou o advogado Pablo Domingues, responsável pela defesa de Wagner. Ele conta que o senador é alvo de campanhas difamatórias desde 2015.
Wagner possui, inclusive, uma equipe de monitoramento de internet, que identificou uma nova onda de ataques desde a última terça-feira (26). “Um site especializado em fake news no Rio Grande do Sul posta a mentira, faz uso deturpado de informações sigilosas e aciona uma rede de divulgação que envolve blogs e páginas no país inteiro. Em seguida, entram em cena os bots (robôs) e haters (pessoas que postam e compartilham conteúdos de ódio), que proliferam o ataque nas redes sociais”, contou o advogado. Uma relação de páginas que disseminam as fake news contra o senador foi anexada à peça jurídica protocolada no MP.
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