Acompanhamento escolar e leitura de histórias são algumas atitudes.
Mesmo com filhos mais velhos, pais não deixam de cuidar dos caçulas.
G1 BA
Eles chegam de mãos dadas nas escolas e um beijinho sela a despedida já na porta da sala de aula. Luís Heráclito, pai de Caio, de 4 anos, tem também uma filha, de 25, e a caçula nasceu há um mês. O bancário não abre mão de cuidar do filhos. "Eu acho importante o contato do dia-a-dia, acompanhar a criança até o local da escola. Sempre estou participando de reuniões escolares junto com a mãe", fala sobre a relação.
Desde que Laura nasceu, há dois anos, o médico Marcelo Cerqueira descobriu um amor sem limites. "É o melhor prazer do mundo pode trazer na escola, buscr, alimentar, vestir, ensinar", comenta.
Mariana, Giovanna, Laura e Caio não são sortudos. Eles fazem parte de uma geração que tem pais que dividem mais as tarefas com as mães e sentem prazer em cuidar dos filhos. "Uma criança que encontra um ambiente harmônico, pais presentes, que se conhecem, de fato, compartilha a vida dele, vai crescer um sujeito muito mais auto-confiante, seguro, equilibrado", afirma a psicopedagoga Larissa Machado.
David e Laerte se divertem no totó. Com dois filhos adolescentes e um caçula, de 6 anos, o empresário admite que, com o tempo, aprendeu a ser um pai mais presente e se preocupa em ser um bom exemplo para os filhos. "Ser pai é um aprendizado constante e eu aprendo com eles também muito. Eles cansam de me dar conselhos. Até ele!", aponta para o filho de 6 anos.
Antônio Silvany está tentando criar o hábito de contar história para pedro. Ele é pai de pedro, de 6 anos, e outro menino, de 4 meses. "É uma delícia acompanhar a rotina dos dois, ver a evolução, principalmente na escola esse ano, que ele está aprendendo a ler e a escrever", relata. "Eu sinto que meu coração cresce mais e mais e mais até aquelas coisas assim sair pelo meu corpo e eu ficar muito emocionado", diz o pequeno Pedro.
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