Mariana Mendes A TARDE
Lula também já andou dando declarações eliminando essa possibilidade, desde que surgiram especulações de que haveria um movimento "volta, Lula", por parte de uma ala do PT.
Sobre a candidatura de Dilma, Wagner acredita que, em meio as pesquisas, se as eleições fossem realizadas hoje, Dilma ganharia em primeiro e segundo turno. Além disso, ele diz que a presidente está disparado na frente dos pré-candidatos Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva, articuladora da Rede Sustentabilidade (REDE) - projeto para a fundação de um partido político liderado pela ex-senadora.
Sobre a queda na popularidade da presidente, Wagner declara que o movimento foi unânime. "Todo mundo caiu. Eu também cai. Isso ocorreu em resposta aos movimentos que ocorreram", diz o governador, referindo-se aos protestos em todo o País por melhorias sociais. "Apesar dela ter caído, ela ainda está na frente de todos", afirma.
Sobre a visita de José Serra (PSDB) à Bahia, ocorrida na terça, 6, Wagner acredita que, apesar do ex-governador dizer que não é pré-candidato às eleições, ele tem interesse sim na presidência. No bate-papo, Wagner ainda disse que Serra é "obstinado e que possui quase uma obsessão pela presidência". Ele também reconhece que Serra tem um quadro político bom e que, por isso, pode sim ter interesse em se candidatar.
Para Wagner, Serra só tem dois caminhos a seguir: ou ele aceita e indicação do PSDB - Aécio Neves - ou deixa o partido para tentar a candidatura.
Investimentos - Wagner ainda aproveitou para falar de alguns investimentos feitos pelo governo estadual e pelo PT, ressaltando o projeto Minha Casa, Minha Vida e o número de jovens nas Universidades. "Há oito anos atrás não tínhamos tantos jovens nas universidades", diz.
O governador declarou que o governo baiano agora se dedica a investir em obras de mobilidade urbana. "Este assunto não vai sair da pauta", declara. "Ainda esta semana estarei em encontrando o representantes do Movimento Passe Livre", diz.
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