Protesto reuniu mais de cem empresários na rodoviária do Plano Piloto.
Foram distribuídas marmitas de pizza, crepes e com arroz, feijão e carne.
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Distrito Federal
(Abrasel) distribuiu nesta quinta-feira (15) 1,1 mil marmitas na
plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. A ação é um protesto
pela redução de impostos do setor.
Distribuição de marmitas na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, nesta quinta-feira (15) (Foto: Gabriella Julie/G1)
O protesto Grito das Panelas, que começou por volta das 12h, reuniu
mais de cem empresários donos de bares e restaurantes. O cardápio foi
variado e simples, de acordo com a especialidade do restaurante. Haviam
marmitas de pizza, crepes e com arroz, feijão e carne.
Para o administrador Dudu Camargo, que gerencia sete restaurantes, "o
governo não compreende o que o setor representa" para a sociedade. “A
gente está para agradar, para transformar a vida mais prazerosa, e toda
hora são taxas novas. É um dos únicos ramos que não tem desoneração do
INSS. Estamos atrás de conseguir coisas boas para repassar ao cliente e
aos funcionários”, disse.
Dono de bar na Asa Norte, Pablo Feitosa diz que o principal objetivo do protesto foi chamar a atenção da sociedade e do governo. “A população é quem utiliza nossos serviços e é quem mais sofre com preços altos por causa dos impostos, sofre com falta de segurança, transporte público. O governo do DF não tem legislação feita para bares e restaurantes”, afirmou.
Durante a tarde, os empresários planejam ir ao Congresso e à Câmara Legislativa para entregar as reivindicações do setor.
Dono de bar na Asa Norte, Pablo Feitosa diz que o principal objetivo do protesto foi chamar a atenção da sociedade e do governo. “A população é quem utiliza nossos serviços e é quem mais sofre com preços altos por causa dos impostos, sofre com falta de segurança, transporte público. O governo do DF não tem legislação feita para bares e restaurantes”, afirmou.
Durante a tarde, os empresários planejam ir ao Congresso e à Câmara Legislativa para entregar as reivindicações do setor.
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