Mãe de duas filhas busca entrar para o Guinness World Records.
Nutricionista já doou 498 litros de leite para banco humano do alimento.
Uma moradora de Blumenau,
cidade localizada no Vale do Itajaí, pode entrar para o Guinness World
Records como a maior doadora de leite do mundo. Cássia Cristina Theiss é
mãe de duas filhas e já doou 498 litros de leite para o Banco de Leite
Humano de Blumenau (veja vídeo).
A blumenauense começou a doar leite após o nascimento de sua segunda
filha, quando percebeu que tinha uma quantidade muito grande de leite.
"Voltei para casa da maternidade com a Isabel em uma sexta-feira. No sábado desceu meu leite, e no domingo, eu estava apavorada e não sabia o que fazer. Na segunda-feira, pedi para meu esposo me levar até o banco de leite, e as meninas de lá prontamente me atenderam e acharam que eu tinha bastante leite. Foi então que me convidaram para ser doadora", relatou Cássia, que foi até garota-propaganda do Banco de Leite Humano de Blumenau.
A catarinense afirmou também que pesquisou pelo Brasil outra mulher que tivesse doado tanto leite quanto ela, mas não encontrou, por isso decidiu entrar para o livro dos recordes. "Estamos com uma solicitação do Guinness e não temos uma resposta ainda, porque demora um pouco. Mas estamos tentando conseguir esse recorde", completou a nutricionista.
Cássia acredita que o fato de querer ser doadora, a alimentação saudável e o apoio da família influenciam diretamente na quantidade de leite que uma mulher pode dar. A filha mais nova da blumenauense, Isabel, tem quatro anos e meio de idade e ainda mama no peito.
Mês Dourado
Durante o mês de agosto, são realizadas no Brasil várias ações de conscientização para a importância do aleitamento materno, por isso especialistas o chamam de Mês Dourado, fazendo uma analogia do leite materno com o ouro.
A pediatra Rosana Fialho Rebellato confirma que nenhum outro alimento pode ser melhor para o recém-nascido que o leite humano. "Ele nutre, previne infecções e mortalidade infantil. E hoje sabemos que além dos benefícios conhecidos, ele previne doenças do adulto, como obesidade, hipertensão, osteoporose, câncer na criança, câncer na mãe e outras doenças", concluiu a médica.
"Voltei para casa da maternidade com a Isabel em uma sexta-feira. No sábado desceu meu leite, e no domingo, eu estava apavorada e não sabia o que fazer. Na segunda-feira, pedi para meu esposo me levar até o banco de leite, e as meninas de lá prontamente me atenderam e acharam que eu tinha bastante leite. Foi então que me convidaram para ser doadora", relatou Cássia, que foi até garota-propaganda do Banco de Leite Humano de Blumenau.
A catarinense afirmou também que pesquisou pelo Brasil outra mulher que tivesse doado tanto leite quanto ela, mas não encontrou, por isso decidiu entrar para o livro dos recordes. "Estamos com uma solicitação do Guinness e não temos uma resposta ainda, porque demora um pouco. Mas estamos tentando conseguir esse recorde", completou a nutricionista.
Cássia acredita que o fato de querer ser doadora, a alimentação saudável e o apoio da família influenciam diretamente na quantidade de leite que uma mulher pode dar. A filha mais nova da blumenauense, Isabel, tem quatro anos e meio de idade e ainda mama no peito.
Mês Dourado
Durante o mês de agosto, são realizadas no Brasil várias ações de conscientização para a importância do aleitamento materno, por isso especialistas o chamam de Mês Dourado, fazendo uma analogia do leite materno com o ouro.
A pediatra Rosana Fialho Rebellato confirma que nenhum outro alimento pode ser melhor para o recém-nascido que o leite humano. "Ele nutre, previne infecções e mortalidade infantil. E hoje sabemos que além dos benefícios conhecidos, ele previne doenças do adulto, como obesidade, hipertensão, osteoporose, câncer na criança, câncer na mãe e outras doenças", concluiu a médica.
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